Aos cinco de Novembro do ano de dois mil e cinco, reuniu-se a confraria da Sá de Miranda Street no restaurante "A Marisqueira", na Avenida da Liberdade, na cidade de Braga, para mais uma confraternização copofónica.
Estiveram presentes o líder Eduardo e os confrades Agostinho, Rebola, Vasco, João, Victor, Nuno, Pangui e, surpresa das surpresas... Flávio; e maior surpresa ainda... confrade Zé Pinto.
Não trouxeram os cartões da confraria os seguintes esquecidos: Zé Pinto, Agostinho, Vasco e João.
O confrade Luís faltou com justificação.
Falou-se de música dos anos oitenta e nota de destaque para a gloriosa presença do confrade Zéquinha, há muito tempo ausente destas gloriosas lides.
O confrade Agostinho foi pela primeira vez contactado por telemóvel.
Comeu-se pernil de porco e carne de porco à alentejana.
Bebeu-se finos e Monte das Servas tinto. Hoje não houve água, por isso pagamos menos.
Ficou marcado o jantar de Natal, para que ninguém falte.
O Rebola e o Flávio prometeram inscrever-se como sócios do S. C. Braga.
Muito grave: o Secretário faltou para ir ao jantar dos amigos "A", que tinha gajas; e o Ninico também.
Na montra das sobremesas tinha um papel que dizia, em plena crise da gripe das aves, "Domingo há Papas de Sarrabulho". Ora, como toda a gente sabe, o sarrabulho que se preze leva abundante pito acompanhado de truculentos nacos das ditosas aves que muito bem fazem ao organismo.
Sucede que, dependendo do organismo, o dito pode ter um efeito, de maior ou menor incidência, a nível da vesícula. Porém e dado que já estamos a divagar, vamos acabar aqui a retórica.
Nada mais havendo a tratar, vai a presente acta ser assinada pelos presentes.
O Líder:
O Secretário: (faltoso)
Os Confrades: