sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Telechona

Já não vou para novo...
Por isso às vezes abate-se uma preguiça contagiante por todo o meu corpo, com excepção de 20 centímetros que tenho de verga. Ora isto abre um duelo entre as duas maiores cabeças desta casa: O EU quer ficar em casa a descansar enquanto a minha verga só pensa em ir laurear as pevides. Estávamos nós num debate épico de razão versus tesão quando o telefone toca. Não sei quem era porque não atendi. Mas aquilo deu-me uma ideia.

Telechona!
Por isso fui buscar a lista aveludada escarlate para escolher o alvo. Os olhos foram atraídos para o número da Luísa. Ora a Luísa, além de secretária, era chata, linguaruda, despropositada, ousada, fácil, de conversa intelectualmente pobre mas sabia mexer aquele corpinho como uma enguia com o cio. Por isso liguei-lhe. Ora a conversa que se segue foi acompanhada dos pensamentos do EU, expostos entre parêntesis:
EU: Olá Luísa... É o EU.
Luísa: Olá EU Como estás?
E: Olha, estou cá com uma preguiça...
L: Queres vir cá fazer uma sesta?
E: Comigo aí não era sesta... era festa.
L: E com tudo a que tens direito. Tudinho mesmo à séria. (O "inho" irrita... o “à seria” segue-lhe os passos)
E: Isso se estivesses disposta a tudo... (Isto traz água no bico)
L: Sou uma mulher de muita disposição. O que tens em mente?
E: Bem... no outro dia estava eu a pensar em ti... (Sim é coisa que eu faço ano sim três anos não)L: E que pensaste?
E: Dei por mim a pensar em entrar onde nunca entrei.
L: Curioso. Ainda ontem pensei nisso. Entrares onde nunca entraste. (Jackpot!)
E: Tu és demais. (Isso... dá-lhe graxa)
L: O menino é que é demais. (Sim. Sonso demais, manhoso demais...)
E: Agora deixaste-me excitado. (Bocejo)
L: Pensa só quando estiveres comigo então.
E: Hmmm... (Interjeição apenas para ela não perder o embalo da narrativa)
L: Assim que chegares é logo na cómoda da entrada.
E: Hmmmm... eu estou... enfim... estou... (... estou a ver se levo a água ao meu moinho é o que é)L: Estás maluco, não estás? Estou a corar, a corar e com uma mão na boca, sabes? (Não arranjas nada melhor para pôr na boca? Assim de repente, sem grande esforço, surge-me uma alternativa)
E: Completamente. (Os advérbios são a maior bengala da língua portuguesa)
L: Como da primeira vez que te vi...é nervos. falando mal e depressa: Esfrangalhava-te. Adoro esta palavra.
E: Vou tentar lembrar-me. (Ou não)
L: Anda e come-me na cómoda.
E: Na cómoda? Sim oh sim. (Parece-me é pouco cómodo)
L: E depois quero que me laves o corpinho todo. (Pronto! Tinha de se esticar... com umas mamas daquelas era a noite toda)
E: Acho que tive um semi-orgasmo agora.... (As coisas que um gajo tem de forjar para aumentar a confiança das mulheres)
L: Palavra? Não te controlas?
E: Contigo não... (Pronto... agora é que a fiz bonita)
L: Que loucura estas conversas contigo...
E: Contigo tudo funciona melhor. Aqui o tipo de baixo idolatra-te. Mas aqui o tipo de cima também te adora. (Uma no cravo...)Aliás, está tudo ligado... (Esta é um clássico)
L: Ai kid, és estrondosamente fabuloso, é o que te digo. (Kid!? Kid!? Eu ouvi Kid!? Não. Ela não me tratou por kid. Não pode). Não me canso de te elogiar (Ah... kid era um elogio... porreiro)
E: Essa da cómoda como aperitivo sexual soa-me apelativa. (Pois... cómoda à bruta... vamos lá mas é ao que interessa)
L: É uma ideia muito boa, não é? Agora estive bem! Está muito bem esgalhada. (E se deixasses de esgalhar ideias e passasses a esgalhar-me o nabo?). Eu tenho muitas ideias de coisas que tu nem nunca sonhaste.
E: Imagino. Eu também nem fiz assim tanta coisa. (A da donzela ingénua resulta sempre...)
L: E que tal no elevador? (Eu não disse!?)
E: Acho óptimo.
L: E logo o do meu prédio, parece-me bem apertadinho. (Aquele sítio a que normalmente não vamos é que é apertadinho.)
E: Ainda vais enlouquecer-me. (Bocejo)
L: Tipo tu de pé, eu ao teu colo com as pernas na outra ponta. (Deixa-me só imaginar... e eu a suportar o teu peso todo, é isso? Porreiro)
E: Ufff estou com calores... (De pensar em suportar o teu peso)
L: Eu não te digo que és perfeito para mim? (Para ti e para mais quantas?)
E: Já sabes que quando estou contigo esqueço tudo. Nada me preocupa pois tudo deixa de existir naquele momento. (Argh... que enjoo. Ainda bem que não apaguei da memória as comédias românticas consumidas na adolescência). São universos que não colidem.
L: Palavras sábias. Anda. Estou nua à tua espera.


segunda-feira, 20 de agosto de 2012

A PARTIR DE SEXTA

Caros, esta semana vou descansar.

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Têm amigas assim?

Hoje almocei com uma grande amiga minha de Lisboa cá por cima..., pois a mesma veio fazer uma reportagem para o jornal aonde trabalha (para que conste a minha Senhora sabia deste almoço de trabalho).
A determinada altura contei-lhe que escrevia num blogue umas coisas com piada juntamente com amigos meus de infância.
Não é que a reacção dela foi: "e lá fode-se?".
Eu em vez de responder, olhei à volta a ver se alguém tinha ouvido a saída dela mas antes de completar a ronda com a cabeça já ela dizia: "é que se não se fode, não vale a pena".
Bem, eu acho que ninguém ouviu, mas só me apetecia meter num buraco!
O que vale é que a A. é mesmo assim, uma senhora da nossa idade muito natural e espontânea, sem acções ou reacções pensadas e planeadas. E eu gosto disso!
Com isto parece que ganhei uma leitora do blogue. Ou não hehehe!

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

eheheheheh

AS MOÇAS ESTÃO CHEIAS DE RAZAO

sábado, 4 de agosto de 2012

O que se passa com as mulheres ?

Dizem elas que nós, os homens, somos tarados. A culpa é delas, que nos inspiram e obrigam a variações.
Vamos começar por aquela a quem chamaremos mulher Zombie. Parece viver em estado catatónico, indiferente ao mundo exterior. Ficamos divididos entre a vontade em chocalhá-la, a ver se acorda, ou enfiar-lhe uma litrada de Red Bull pela boca abaixo (embora eu, pessoalmente, considere que para este tipo de gaja, várias sessões de sexo depravado, com especial ênfase no sexo anal, ainda é o tratamento com a eficácia mais surpreendente).

No outro extremo das classes de mulheres temos a mulher Matraca, que se caracteriza basicamente por não conseguir permanecer calada. Está provado cientificamente que o broche, enquanto prática sexual, foi inventado na época do paleolítico (ou até antes) por homens que costumavam copular com este género de mulheres.Se no caso da mulher Zombie, os movimentos corporais durante o acto sexual são raros e quase sempre de natureza reflexiva (derivado, por exemplo, dumas palmadas no rabo); já no caso da mulher matraca em regra o problema prende-se com movimento a mais. Há quem especule que a prática do Bondage surgiu justamente da necessidade de amenizar tal distúrbio. Se bem que a posição do missionário e a língua na boca delas, em casos menos graves já seja o suficiente para controlar a doença.
No intervalo das duas categorias de mulher anteriormente apresentadas, é possível encontrar a Rapazona. Convém desde já diferenciar a rapazona da lésbica. Enquanto a lésbica é aquela fêmea de mente aberta que a gente não desdenharia saltar para a cueca, de preferência junto com a namorada (dela ou nossa); a rapazona é a tipa amiga que ao beber cerveja, passa a mão previamente pelo gargalo da garrafa, bebe a mini em dois tragos, depois arrota e desata a discutir futebol com a malta.O defeito da rapazona até nem é o querer papar-nos, o verdadeiro problema é ser feia como a porra. No entanto, isso não impediu a rapazona de, também ela ter tido o seu papel na história da inovação sexual.
A rapazona deu origem à prática do sexo em estado de embriaguez (do homem). Contudo, o seu principal mérito em termos sexuais foi ter sido a grande inspiradora da queca à canzana.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

ATENÇAO

Confrades

  Na noite de terça para quarta feira 31p1 roubaram o meu mercedes

  A matricula é CN-08-00

 É natural que esteja estacionado num canto qualquer pois tinha pouco gasoleo.

Andem atentos.

obrigado.