sexta-feira, 29 de junho de 2012

Quem desdenha quer pinar


Gosto de me vir em maminhas. Mas ontem não foi por gosto. Foi por necessidade. Não sou grande fã de aviar duas vezes a mesma senisga. Uma vez é ocasional, duas vezes já começa a ser relacional. Ainda se começa a ter emoções ou lá o que é isso. Se o sexo alivia a tensão, já o amor causa-a. E desde pequeno que vivo com receio de um ditado popular. Da mesma forma que os irredutíveis gauleses tinham medo que o céu lhes caísse em cima da cabeça, eu sempre vivi sob o temor deste ditado popular se tornar verdade: “Tantas vezes vai um gajo ao moinho que um dia deixa lá o toucinho”. Pelo menos foi assim que o aprendi. Por isso, como ontem estava numa sessão de trabalho nocturna com uma gaja com quem já tinha pinocado há uns anos, e ela começou a tentar a sua sorte, eu apressei-me a sacá-lo cá para fora apenas para esfolar o carapau a olhar para as suas mamas, usando-as ainda como porto de aterragem meital. Quando eu estava quase a atingir o orgasmo, ela percebeu o que eu estava a fazer, arregalou os olhos e ficou boquiaberta de incredulidade. Ora eu pensei que aquilo era um convite e não tardei a alojar o nabo dentro da sua boca. Assim que começa o derrame nabal ela, armada em nojentinha, tira a boca à pressa toda atarantada, ficando com tudo espalhado pela cara. Ficou possessa e muito zangada, não sei o quê dos abusos de confiança e que aquilo era demasiado kinky. Tratei de a sossegar: «Calma. Só é kinky a primeira vez». Estranhamente não a acalmou. A sessão acabou ali com ela a vociferar impropérios à minha estimada pessoa. Como quem desdenha quer pinar até nem me importei de os ouvir. Mas quando ela se vira para soltar um derradeiro e pouco ofensivo “Cretino!” vislumbrei um pequeno pingo de meita esquecido na ponta do seu nariz. Havia algo de engraçado naquela imagem, com ela toda zangada sem se aperceber do seu estado. Por isso, justifiquei-me como um cavalheiro: Desculpa. Agora já sei como ficas quando te sobe a meitada ao nariz…


quarta-feira, 27 de junho de 2012

O CAGÃO ESTE ANO VAI SER APANHADO.

O Lider desta confraria assinou um protocolo, para o verão de 2012, com a brigada de praia para apanharem o famoso CAGÂO DAS DUNAS. a caça inicia hoje.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

PESSOAL VAMOS AO POMAR

Malta Sádemirandina, tomei a liberdade de escolher a sobremesa para o nosso repasto de Sabado, e como estamos na altura da praia nada de doçes, temos que comer fruta.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

PESSOAL NÃO SE ESQUEÇAM.


O LIDER PEDIU-ME PARA AVISAR

JANTAR DE S.JOAO DIA 30 JUNHO - SABADO
19.30 - 20.00h CAFE COLOMBO.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Barraca na Praia

Ficou claro que a actividade sexual é a única em que as pessoas conseguem estar realmente concentradas quando a praticam. Durante todas as outras actividades, a mente humana vagueou pelo menos 30% do tempo.


Pois claro, se não se estiver realmente concentrado podem ocorrer acidentes gravíssimos

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Pub. hoje no Correio do Minho

Publicado no Correio do Minho 08/06/2012

Como diria o JORGE PERESTRELO

MAS O QUE É QUE É ISSO... OH MINHA...!!!





terça-feira, 5 de junho de 2012

eheheh, somos ricos

Euro-2012. Selecção portuguesa campeã em gastos. Vai pagar 33.174 euros por noite.

Mesmo que a selecção portuguesa não ganhe o europeu, numa coisa sagra-se campeã: nos gastos com o alojamento. Vai pagar 33.174 euros por noite, apurou o jornal espanhol As. A equipa espanhola será a mais poupada, ficando-se apenas pelos 4700 euros por noite
 
  • Selecção Nacional
    Reuters

sábado, 2 de junho de 2012

Detidos em Guantánamo torturados com músicas da Rua Sésamo


As várias técnicas de tortura a que os prisioneiros de Guantánamo foram sujeitos incluíam também a música. Temas da Rua Sésamo, dos Metallica e dos Drowning Pool foram usados para obrigar os detidos a falar, revelou um documentário da Al-Jazeera. De acordo com as novas informações reveladas, os detidos eram forçados a usar auscultadores e ouviam músicas da Rua Sésamo repetidamente durante horas ou mesmo dias.


Em declarações à Al-Jazeera o compositor das músicas da Rua Sésamo disse ter ficado chocado com a revelação. «A minha primeira reacção foi que isto não podia ser verdade», disse Christopher Cerf. «Claro que não gosto da ideia de estar a ajudar a torturar prisioneiros, mas foi muito pior quando soube que usavam a minha música para deprimi-los em longos interrogatórios e com o objectivo óbvio de infligir sofrimento para os fazer falar».


Esta não é a primeira vez que as músicas da Rua Sésamo foram usadas para torturar prisioneiros. Já em 2003, as tropas norte-americanas as usaram no Iraque.