quarta-feira, 30 de março de 2016

“Oh! que formosa aparência tem a falsidade” William Shakespeare


A sensação talvez seja essa: Saturação. De tanta falsidade, de tanta hipocrisia, de tantos sorrisos dissimulados.
Descobri, a veracidade com que as pessoas têm em prejudicar as outras, e a falsidade das mesmas.
A falsidade é um caminho perigoso escolhido apenas por pessoas que não conseguem ter mérito no que fazem.
Os sentimentos clamam por algo verdadeiro, pessoas, amigos, companhias, sabores, emoções!


63 comentários:

Cristina Sousa disse...

Vivemos num mundo de mascarados :))

Legionário disse...

Cristina, muitos vivem mascarados de verdades postiças e de disfarces emprestados, são seres vazios!

Miguel de Cervantes Saavedra de Alcala Henares disse...

“A verdade alivia mais do que magoa. E estará sempre acima de qualquer falsidade como o óleo sobre a água.”

zé da Arcada disse...

só sei que está um gelo do catano e não é falsidade nenhuma!

frei Vareta disse...

o Leg. tem razão, e muitas vezes os falsos vêm donde menos esperamos!!!!!!!!

tipo enferrujado disse...

está sol!

Legionário disse...

A "arte" de ver quem está por detrás das mascaras, é um dom que atrai multidões e afasta multidões...atrai multidões de sinceros e afasta multidões de falsos!

Legionário disse...

E hoje é o "Dia das Mentiras" embora muitos façam desta data a sua maneira de estar na vida!:)

Frei Tuck disse...

A mentira é como uma bola de neve; quanto mais rola, tanto mais aumenta!

Legionário disse...

No mundo há muitas palavras mas poucos ecos...o mesmo se tem passado ultimamente neste Blog!

Arturinho das moscas disse...

Bon dia confrades. Parece que o lider inda non marcou a próxima ceia e tampouco ten escribido no noso blog.

Legionário disse...

Bom Dia Arturinho das moscas, esteve de férias?

Arturinho das moscas disse...

Non. Estiven fora de Braga no domingo de Pascoa e no luns seguinte. Despois diso non tiven moito tempo disponibel para escribir no blog.
Os outros confrades tampouco escriben e parece que o lider xa non quere saber das nosas ceias.

Fiscal disse...

o Rebola deve andar atestado da doçaria e afins da Páscoa, de maneira que nem pode ouvir falar em jantares!

Arturinho das moscas disse...

Dicen os homes da meteoroloxía que a chuvia vai parar nos próximos 3/4 días. O río Este leva tanta auga que pódese facer rafting.

Legionário disse...

A minha vida seria insignificante se não fosse inspirada por uma vontade indomável de superar os limites; infelizmente para muitos Contribuidores registados neste Blog e que agora nada escrevem no mesmo, preferem acomodar-se a só aparecerem nos jantares (e quando aparecem todos...) infelizmente muitos só comentam no Face (Vade retro Satana) e nem reparam que mais se distanciam das pessoas que são realmente importantes para eles, mas cada cabeça, cada sentença!

Portanto caro Vlad Dracul e respectivos "avatares",dos fracos não reza a história e longa vida ao Blog SadeMirandaStreet!

Arturinho das moscas disse...

De feito é triste esquecer e romper amizades antigas. As ceas inda eran unha forma de as persoas se reuniren e conviviren.
Mais por este camiño ata as ceas van acabar.

tipo enferrujado disse...

Arturinho, o "avatar" também é para se usar.

Legionário disse...

"Não se pode ter muitos amigos. Mesmo que se queira, mesmo que se conheçam pessoas de quem apetece ser amiga, não se pode ter muitos amigos. Ou melhor: nunca se pode ser bom amigo de muitas pessoas. Ou melhor: amigo. A preocupação da alma e a ocupação do espaço, o tempo que se pode passar e a atenção que se pode dar — todas estas coisas são finitas e têm de ser partilhadas. Não chegam para mais de um, dois, três, quatro, cinco amigos. É preciso saber partilhar o que temos com eles e não se pode dividir uma coisa já de si pequena (nós) por muitas pessoas.

Os amigos, como acontece com os amantes, também têm de ser escolhidos. Pode custar-nos não ter tempo nem vida para se ser amigo de alguém de quem se gosta, mas esse é um dos custos da amizade. O que é bom sai caro. A tendência automática é para ter um máximo de amigos ou mesmo ser amigo de toda a gente. Trata-se de uma espécie de promiscuidade, para não dizer a pior. Não se pode ser amigo de todas as pessoas de que se gosta. Às vezes, para se ser amigo de alguém, chega a ser preciso ser-se inimigo de quem se gosta.

Em Portugal, a amizade leva-se a sério e pratica-se bem. É uma coisa à qual se dedica tempo, nervosismo, exaltação. A amizade é vista, e é verdade, como o único sentimento indispensável. No entanto, existe uma mentalidade Speedy González, toda «Hey gringo, my friend», que vê em cada ser humano um «amigo». Todos conhecemos o género — é o «gajo porreiro», que se «dá bem com toda a gente». E o «amigalhaço». E tem, naturalmente, dezenas de amigos e de amigas, centenas de amiguinhos, camaradas, compinchas, cúmplices, correligionários, colegas e outras coisas começadas por c.
Os amigalhaços são mais detestáveis que os piores inimigos. Os nossos inimigos, ao menos, não nos traem. Odeiam-nos lealmente. Mas um amigalhaço, que é amigo de muitos pares de inimigos e passa o tempo a tentar conciliar posições e personalidades irreconciliáveis, é sempre um traidor. Para mais, pífio e arrependido. Para se ser um bom amigo, têm de herdar-se, de coração inteiro, os amigos e os inimigos da outra pessoa. E fácil estar sempre do lado de quem se julga ter razão. O que distingue um amigo verdadeiro é ser capaz de estar ao nosso lado quando nós não temos razão. O amigalhaço, em contrapartida, é o modelo mais mole e vira-casacas da moderação. Diz: «Eu sou muito amigo dele, mas tenho de reconhecer que ele é um sacana.» Como se pode ser amigo de um sacana? Os amigos são, por definição, as melhores pessoas do mundo, as mais interessantes e as mais geniais. Os amigos não podem ser maus. A lealdade é a qualidade mais importante de uma amizade. E claro que é difícil ser inteiramente leal, mas tem de se ser." Miguel Esteves Cardoso

Não sei se os “amigos” ou amigalhaços que estão registados neste Blog e que agora nada comentam no mesmo vão ler este texto do M.E.C., mas para bom entendedor meia palavra basta!

Arturinho das moscas disse...

É a verdade, tudo moi ben dito.
Para reflexionar polos que se esqueceron deste blog.

Legionário disse...

A memória guardará o que valer a pena. A memória sabe de mim mais que eu...; e ela não perde o que merece ser salvo.

vizinha do 1º Dt disse...

Rapaziada: venho por este meio, enquanto mulher e porta-voz da classe feminina nacional que comigo se identificar nesta minha petição, apelar ao vosso instinto protector.
Não pensem lá porque somos decididas, despachadas, inteligentes, independentes e muitas vezes um bocado mandonas, que não precisamos de ser protegidas e que tomem conta de nós. Precisamos porque sempre precisámos, e além disso gostamos. Gostamos de nos sentir amadas, respeitadas e seguras. Gostamos de pensar que o homem que escolhemos para ficar do nosso lado se chega à frente se alguém nos atacar. Gostamos de pensar que vocês são o Super-Homem, o James Bond e o Barak Obama todos num só. Nós precisamos de heróis que nos resgatem, nos salvem e nos adormeçam quando estamos cansadas. Estes gestos não têm de ser necessariamente grandiosos: não é preciso matar dragões, derrotar exércitos, salvar o planeta ou saber pilotar um helicóptero: estender a roupa quando estamos exaustas, ir ao supermercado buscar o que falta, dar banho aos miúdos ou despejar o lixo já ajuda muito.
O amor é feito de pequenos gestos e o dia--a-dia de pequenas conquistas. Gostamos que nos comprem flores, mas se estivermos doentes, preferimos Aspirinas e Vitamina C. E já agora, uma canja de galinha, feita pelas vossas hábeis mãos, ou condicionada num tupperware oriundo de casa da vossa santa mãe. E com algum mimo extra, pois é sabido que o mimo também ajuda a melhorar o sistema imunitário.
Cuidem de nós como cuidamos de vocês, dos nossos e dos vossos filhos. Dediquem-se como nós nos dedicamos. Parem um bocadinho e pensem: o que é que eu já fiz por ela hoje, porque ‘ela’ já deve ter feito uma data de coisas por vocês e vocês nem repararam. Sejam meigos e gratos para as mulheres que vos mimam, ou um dia elas podem-se fartar de ser boazinhas e podem bater com a porta. Quase todas as mulheres são muito pacientes – embora quase nenhuma seja calma, aprender a fazer esta distinção não é fácil mas é útil – por isso não estiquem a corda. Aprendam a dizer obrigado e desculpa e não tenham medo de ser imperfeitos. Nós também somos e além disso, nenhuma mulher se anima com um homem todo arrumadinho, sem um cabelo desalinhado ou a camisa sempre dentro das calças. Nada disso. Nós apreciamos alguma irreverência, desde que não seja desleixo. E alguma distância, desde que não seja ausência. E algum silêncio, desde que não seja sinónimo de negligência.
Rapaziada, nós sabemos que somos uma parte das vossas vidas, entre o trabalho, o futebol, os amigos, os filhos que vieram antes de nós, o surf, as maratonas, o golfe e o ténis. Mas também sabemos que sem nós, vocês se sentem um bocado perdidos e muitas vezes aborrecidos, porque vos falta aquela parte, portanto, quando estiverem connosco, tratem-nos bem e façam-nos sentir que somos a coisa mais importante da vossa vida. Da mesma maneira que se concentram no trabalho ou a assistir ao Braga-Benfica, concentrem-se em nós. Nós gostamos e precisamos. E os resultados serão bons, porque nos vão motivar a estarmos mais concentradas em vocês, em vez de continuarmos a trocar whatspps com as nossas amigas. E não há nada mais apaixonante do que ver um homem concentrado a fazer aquilo que mais gosta.
Sejam pacientes na semana do TPM porque, acreditem, é mesmo difícil para algumas de nós, oiçam-nos quando nos queixamos do chefe que foi injusto ou da parvinha que acabou de entrar para a equipa e já se anda a fazer ao chefe. Não se esqueçam que o mundo lá fora é difícil para todos e que todos precisamos de atenção e de algum colo nos dias mais puxados.
Sejam fortes e valentes, queridos e dedicados, directos e sinceros, sejam nossos amigos e nossos amantes. Não sejam só uma das coisas, porque o nosso melhor amigo é o nosso irmão e ninguém quer amantes ausentes, fatiados, aos pedaços. Fatias são para os bolos e pedaços para os iogurtes. Escolham onde querem ficar e depois fiquem, dediquem-se e protejam-nos, por favor.
Nós deste lado tudo faremos para que sejam felizes. Palavra de mulher.

Marquês de Pombal disse...

Pois é a semana do TPM, é tramada, palavra de homem!

Labaredas disse...

Hostia! Unha semana completa?...

Capitão Meireles disse...

surpreso Labaredas?!!!

zé da Arcada disse...

muita gente que não faz nadinha andam a aproveitar o sol, parecem pinguins!

eles andem ai disse...

( ͡° ͜ʖ ͡°)

Arturinho das moscas disse...

E hoxe é día de Liga Europa:

SC Braga - Shakhtar Donetsk




Legionário disse...

Prognósticos só no fim do jogo :))

o labrego disse...

Informo os ilustres pinantes deste sitio que hoje vou dar uma caimbrada na xana.

Arturinho das moscas disse...

Hai alguns que foden con os ollos, así que foden calquera rapaza que lles guste.
E de tanto facer fantasias e contar ós amigos acaban por crer que é tudo verdade o que dicen.

Legionário disse...

Os gabarolas são como um íman apontado constantemente para um objecto; a personalidade; porém, ao contrário do íman - ela não possui polo atractivo - repele em todas as direcções!

Anonyma disse...

– Acreditas que a Rita anda com o Tozé, que é casadíssimo e tem três filhos com a Maria?
– Já tinha ouvido dizer.
– E ele não vai sair de casa. Até já lhe disse que é feliz com a mulher! Como pode ela aceitar isso?
– É um clássico. Sempre houve mulheres, amantes e amigas.
– Mas as antigas amantes estavam convencidas de que um dia seriam as legítimas. Aliás, os homens passavam a vida a prometer-lhes que estavam prestes a contar tudo à esposa e que só não o tinham feito ainda porque a maldita contraíra uma doença gravíssima que a deixava impossibilitada de sobreviver sozinha e, como é óbvio, imprestável para qualquer acto sexual.
– Agora mentem menos, não me parece mal.
– O que é que leva uma mulher solteira a ficar com um homem casado, com filhos, que não a sustenta nem parece disposto a deixar o lar perfeito para se lançar nos seus braços, fazendo dela a criatura mais feliz do mundo, para sempre?
– Talvez o não acreditar nisso.
– Nisso o quê?
– No para sempre. Talvez as mulheres já não queiram casar ou, pelo menos, ter os mesmos maridos anos a fio e, portanto, se tudo vai acabar em breve, tanto faz que eles sejam solteiros ou casados, sendo que os segundos sempre exigem menos atenção e paciência.
– És horrível, tu.
– Não minha querida, sou casada.

neca picheleiro disse...

cheira-me ao queimado heheheheheh

Labaredas disse...

Isto anda por ahí muita xente e moitas cousas que un non sospeita.

zé da Arcada disse...

Encosta Tua Cabecinha No Meu Ombro E Chora, hahahah

( ͡° ͜ʖ ͡°) disse...

hoje é um fartote de risota

Arturinho das moscas disse...

Xa falta pouco para acudir ó estadio do Braga.
Antes hai que pasar no tasco para botar unhas copas.

zé da Arcada disse...

vamos ter um fim de semana molhado

Fiscal da meteoroloxía disse...

Igual que os anteriores que tamén foron ben mollados; e a previsíon pon chuvia para toda a próxima semana.

vizinha do 1º Dt disse...

A vida em comum é qualquer coisa que me atrai e repele com a mesma força. Quanto mais o tempo passa menos vontade tenho de encontrar o cheiro a macho em cada recanto do Palácio. Por outro lado, tenho dias em que o sonho romântico e adolescente me acerta em cheio qual maçã envenenada. O ideal seria enamorar-me pelo meu vizinho de baixo. Ou do lado. Ou da frente. Alguém que estivesse perto mas não demasiadamente perto, e apenas à distância de uns 3 minutos.

E nem vou aqui elucubrar sobre como a proximidade dá cabo do romance e do mistério. Até porque se dá cabo de umas coisas, constrói outras e ninguém disse que isto acontecia de forma fácil e sem trabalho. Concentro-me apenas na logística, no dia a dia, no quotidiano que encerra a manta e o sofá mas raramente compreende a casa inteira só para nós e para um desleixo que é útil e saudável. Nem sempre me apetece estar de banhinho tomado ou de cabelo penteado. Tenho dias em que este pele alva e leitosa só vê água antes de Morfeu e isso seria impensável com um macho a viver debaixo do mesmo texto.

E de pensamento em pensamento até à teoria final, lembrei-me de uma actividade diária sem a qual os meus nervos sobreviveriam muito pior: masturbação. Onde fica este deleite quando a vida de casal se instala? I have a dream. O sonho de poder masturbar-me quando me apetece sem que o parceiro se incomode, a não ser que se queira dar ao «incómodo» de se juntar. Mas não carece. Na verdade, esta obtenção do prazer autónomo é das coisas mais bonitas que uma mulher pode fazer por si. E disto não abdico. Como dizia, I have a dream. O de encontrar um parceiro que, percebendo a minha vontade de gemido em mono se orgulhe de mim e vá dar uma volta ao bilhar grande durante meia horita. Ou faça o jantar. Ou vá ler o jornal. Ou à bica. O que lhe apetecer. Mas que me deixe estar sossegada e quieta um bocadinho.

I have a dream. Still waiting.

frei Vareta disse...

ò amigo traga-me um martini que de repente fiquei com um secão do caraças!

Legionário disse...

Esta vizinha do 1º Dt não tem papas na língua :)))

Legionário disse...

"Ministro da Cultura João Soares pediu a demissão"

Vai-te! Não é por teres oferecido umas bofetadas. Isso e as "bengaladas" são forças de expressão que um homem culto como tu poderiam muito bem ter esclarecido. Bastava citar Eça de Queirós no romance "A Tragédia da Rua das Flores". O teu problema – e não foi o primeiro – é que um pedido de desculpas tem de ser genuíno. E, principalmente, tem de parecer genuíno. Quando disseste que "não querias assustar os Sr. Jornalistas" usaste de cinismo e ainda por cima brincaste com eles. Eles não tiveram medo nem se assustaram com as tuas ameaças. Para se ter medo de ameaças é preciso que se tenha medo de quem as faz. E para meter medo a alguém há que ter certas coisas... Ninguém levou a sério as tuas ameaças, apenas a tua falta de civismo e respeito pela liberdade de expressão que tu exigiste, mas não reconheceste noutros. Ficaste chateado com o artigo dos jornalistas? Tivesses respondido à letra. Mas sem bofetadas...

Labaredas disse...

Xa vas tarde, home.

Eduardo Corrécio disse...

o filho do bochechas é tal qual o pai, que c***de arrogante, agora vai tentar arranjar mais 1 tacho, que me***de xoxialista!!!

Labaredas disse...

Hai persoas que non fan un carallo mais viven ben polo nome que carregan.

Mão Morta disse...

15 de Abril às 21:30 em Braga no Teatro do Circo.
A improvável mistura de Mão Morta com Remix Ensemble!

Arturinho das moscas disse...

Pois xa so falta unha semana, é no próximo venres.

Legionário disse...

Estou curioso no que vai sair desse concerto, pois sempre assisti a concertos dos Mão Morta mas em moldes diferentes do que vai ser este.

zequinha disse...

Eu vou antes dar uma pranchada na minha amiga Jeanette que faz uns chucha-na-tola fabulásticos.

Labaredas disse...

O home de nome zequinha gasta os cartos todos no puticlub.

Legionário disse...

Temos chuva neste fim de semana, uns a trabalhar outros ainda na cama!

( ͡° ͜ʖ ͡°) disse...

O dono de um motel nos EUA espiou os clientes a terem relações sexuais, através de grelhas de ventilação falsas, durante 29 anos e registou por escrito tudo o que viu:
“Gerald Foos comprou o Manor House Hotel nos anos 60 e durante 29 anos administrou o estabelecimento, juntamente com a mulher, Donna. Mas se a privacidade é um valor preservado em muitas instalações turísticas do mundo, no Manor House essa era a última coisa que os clientes tinham.
Segundo revelou agora a revista "New Yorker", Foos instalou falsas grelhas de ventilação em alguns quartos, para que pudesse espiar os clientes a fazer sexo a partir do sótão. Nestes momentos que considerava serem de investigação, poderá mesmo ter observado um homicídio.
Segundo relata o jornalista Guy Talese, que está a preparar um livro sobre o caso, Foos masturbava-se ou tinha relações sexuais nesse sótão, enquanto observava o que se passava nos quartos, onde instalava propositadamente as pessoas mais novas e mais atraentes.
Em 1980, o proprietário do Manor House Hotel enviou uma carta a Talese, revelando que tinha observado e estudado, nos 15 anos anteriores, "relações não ensaiadas e fora do laboratório entre casais, bem como desvios sexuais". Na missiva, apelidava-se de "o voyeur".
Quando vendeu o motel em 1995, Foos tinha compilado centenas de páginas de anotações sobre tendências sociais observáveis a partir do seu sótão, como o crescimento do número de relações sexuais entre "casais inter-raciais".
Só em 1973, Foos testemunhou 185 orgasmos masculinos e 33 orgasmos femininos, revela o jornalista Guy Talese, que se chegou a acompanhar Foos nas observações. Em 2013, Foos autorizou que a sua história fosse contada, pedindo para que fosse recordado como um "investigador pioneiro do sexo".

O Zequinha das 22:27 de ontem um dia destes também vai receber em casa uma gravação das suas actvidades em alternes e afins, e depois...bem depois será malas à porta!!!

Tipo que sabe disse...

Os homes casados son os que máis frecuentan os puticlubs.

zé da Arcada disse...

185 contra 33, coitadas!
Venham a Portugal a média é melhor.

frei Vareta disse...

O que esse dono do motel fez, é o que em termos jurídicos se traduz em congregar elementos para "memória futura" eheheh

vizinha do 1º Dt disse...

Estava eu ontem na fila para pagar umas quantas merdas, estrategicamente colocada ao pé dos provadores da loja, quando dou por mim condoída, solidária e quase em estertor com o sofrimento e embaraço de um macho que, por amor à sua musa, se desdobrava em panegíricos e outros elogios que tais. A tal, a menina dos seus olhos, tinha, claramente, peso a mais. Não era cheia, nem gordinha, nem anafada. Era gorda, ponto final. E sempre que vestia uma peça de roupa, muitos números abaixo do que seria visualmente agradável, pedia opinião ao namorado, coitado, que fazia verdadeiros malabarismos de palavras e boas intenções impregnadas do que, julgo, só poder vir de um local de amor profundo.

Empatizei com a situação. Que difícil deve ser dizer à pessoa que gostamos, com todas as suas camadas adiposas e detalhes estéticos associados, que apesar de a amarmos para além do seu recorte, aquela camisola verde colada ao corpo é feia demais para a beleza que os olhos dele ditam ver. O que umas calças apertadas e de cintura baixa lhe trituram as carnes e que isso não se compadece com a formosura que ele sabe que ela tem.

Porque por mais que o afecto se desenvolva para além do nosso recorte, e que nós, como amadores, amemos a cousa amada independentemente da informação da balança, não é fácil dizermos a quem gostamos que as calças apertadas não a «favorecem porque tens essa barriguinha linda um bocadinho grande» sem parecermos paternalistas e ridículos. Por outro lado, faze-lo é das coisas mais quentinhas e amorosas que já ouvi.

Acho que estou a ficar cota...

Legionário disse...

À priori o comentário da "vizinha do 1º Dt" talvez seja algo que todos nós já tenhamos passado (mesmo invertendo os papeis)...precisamos uns dos outros para mais e melhor nos conhecermos a nós próprios. À luz e à sombra que nos faz ser o que somos. (...) É através dos relacionamentos que, ao longo da vida, nos vão sendo proporcionados, que podemos tomar consciência do que já somos e também do que ainda temos de trabalhar em nós.

Arturinho das moscas disse...

No pasado xoves, no tasco xunto ó estadio do Braga, estiven con os confrades Pangui, Fl?vio e Duro e preguntaranme cando é a próxima cea da confradía.
Dixenles que non sei pois o actual lider anda desparecido e calado; cando o home dar novas imos botar uns foguetes.

James Arizona disse...

Foguetes há muitos...o Rebola bem pode apanhar as canas, que nós fazemos a festa (o nome deste penetra é um trocadilho).

Legionário disse...

que grande vendaval mas que remédio...ninguém pode levar a mal!

Eduardo Corrécio disse...

há novo posttttttttttttttttttttt