“Prefiro o sonho à ilusão, no sonho sabe-se que temos os olhos fechados, na ilusão julgamos tê-los abertos” Diane de Beausacq
A maturidade permite-nos olhar com menos ilusões, aceitar com menos
sofrimento, entender com mais tranquilidade, embora nem sempre seja assim…
27 comentários:
É verdade, nem sempre mas, quase sempre, e lá se vai equilibrando a coisa.
Boa tarde, sô Legionário
Pois é noname, mais ou menos lá se vai equilibrando a coisa...
Bom dia:)
Legi,
nem sempre nem nunca. Somos seres imperfeitos.
Por vezes as perguntas habitam em nós de uma forma tão inquietante que começamos a questionar tudo e todos. Mas, continuo a achar a vida um espectáculo imperdível!
Beijo no ponto certo, upsss[vá, ri-te com estas minhas tontices]
"nem sempre nem nunca. Somos seres imperfeitos."
Bom dia Perséfone, gostei desta tua frase:)
Primeiro fim de semana de Setembro, ainda estamos no verão, muita gente nas praias, nesta Bracara Augusta estão 35º e por aqui trabalha-se.
Legi,
para estas bandas nevoeiro e trabalha-se também[risos]
Perséfone, por estas bandas nevoeiro, só se for ao colocar os óculos por cima da máscara para trabalhar no computador:D
Legi,
isso não é nevoeiro, ai ao tico e o teco estorricam com as elevadas temperaturas, tás tramado[risos]
Mais um dia de sol, embora comece o dia com uma certa melancolia...
11 de setembro de 2001. Uma manhã clara poisava sobre o céu de Nova Iorque numa terça-feira que podia ter sido idêntica a tantas outras. Faltava um quarto de hora para as 09.00 quando se começou a escrever uma das páginas mais negras da História. O maior atentado terrorista de sempre perfurava o coração dos Estados Unidos.
Quatro aviões foram sequestrados por operacionais da organização fundamentalista islâmica Al-Qaeda. As Torres Gémeas do World Trade Center, dois dos edifícios mais altos do mundo e símbolos do poderio económico do país, e o Pentágono foram atingidos.
Três mil mortos. Oitenta nacionalidades. Cicatrizes que o tempo não apaga.
Há 17 anos, os ataques de 11 de Setembro mudaram muito mais do que a paisagem de Nova Iorque. Mudaram o mundo de forma trágica.
Isto anda muito parado por aqui...
Último domingo do verão, e com chuva:(
Bendita chuva que tem caído
e nos faz andar num frenesim
entre um pingo e outro
o Legi ri-se de mim
Bora lá gargalhar :)
Muito bem Perséfone, desta vez foi a rimar:)
Legi,
estas rimas são de bradar aos céus[risos]
Toca a teres um dia bonito, mai nada!
Perséfone, todos os dias poderão ser bons...se ninguém logo de manhã nos chatear a cabeça;)
Legi,
todos os dias são bons independentemente das contrariedades.Manda baixinho F**** e siga.
"O outono é um caminhante melancólico e gracioso que prepara admiravelmente o solene adágio do inverno. (George Sand)
O outono ainda sou capaz de "engolir"...agora o inverno F****!
Legi,
deliciosa frase que tão bem descreve a passagem de estação, sensação de enamoramento.
O Inverno convida mais ao aconchego, não achas[risos]
Aconchego e enamoramento, e se for em confinamento?;)
Olá Perséfone:)
Legi,
tanto melhor :)
Beijo daqui até aí ;)
Outonal
Caem as folhas mortas sobre o lago;
Na penumbra outonal, nao sei quem tece
As rendas do silencio... Olha, anoitece!
- Brumas longínquas do País do Vago...
Veludos a ondear... Mistério mago...
Encantamento... A hora que náo esquece,
A luz que a pouco e pouco desfalece,
Que lança em mim a bênçâo dum afago...
Outono dos crepúsculos doirados,
De púrpuras, damascos e brocados!
- Vestes a terra inteira de esplendor!
Outono das tardinhas silenciosas,
Das magníficas noites voluptuosas
Em que eu soluço a delirar de amor...
Florbela Espanca
"A vida é um caminho de sombras e luzes. O importante é que se saiba vitalizar as sombras e aproveitar a luz."
Henri Bergson
Legi,
pensamento sábio, e hoje até está sol ;)
Bora lá sorrir
Bora lá sorrir Perséfone, porque amanhã nesta Bracara Augusta começa a chover, mas haja alegria nem que seja com Casal Garcia:DD
Uma verdade indesmentível que muito gostei de ler
.
Deixando cumprimentos
Legi,
rima, mas só bebo vinho maduro, prontx esquisitices de gaja[risos]
Gosto de ti, ó chuva, nos beirados,
Dizendo coisas que ninguém entende!
Da tua cantilena se desprende
Um sonho de magia e de pecados.
Dos teus pálidos dedos delicados
Uma alada canção palpita e ascende,
Frases que a nossa boca não aprende,
Murmúrios por caminhos desolados.
Pelo meu rosto branco, sempre frio,
Fazes passar o lúgubre arrepio
Das sensações estranhas, dolorosas…
Talvez um dia entenda o teu mistério…
Quando, inerte, na paz do cemitério,
O meu corpo matar a fome às rosas!
In, Florbela Espanca "Mistério"
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