Um blogue que não e um blogue !Tambem não sei o que é , mas que dá para marcar jantares dá ! Apesar de às vezes ser dificil...Mas no fim consegue-se sempre
terça-feira, 27 de março de 2012
segunda-feira, 26 de março de 2012
E o homem ficou com o coiso entalado
Eu sei que os Confrades estão habituados a temas elevados neste Blogue, mas a história que se segue é tão hilariante que não resisti:
Vamos lá: um cidadão de Hong Kong, 41 anos, andava às tantas da noite a passear sozinho no parque Lan Tien, quando se deixou dominar pelos seus desejos sexuais. Em vez de bater uma gaiola em casa, como fazem os solteirões normais, resolveu estender-se num banco de metal do parque e enfiar a pila num dos buraquinhos do mesmo banco.
Não se sabe se a experiência começou por ser agradável, mas a verdade é que o homem entrou em pânico porque tinha ficado com a pila entalada no buraco do banco e não conseguia tirá-la. Por sorte, tinha um telemóvel e pediu socorro à polícia; a polícia achou que desatarraxar sabordalhões alheios estava para além das suas competências e chamou os bombeiros; os bombeiros consideraram que aquilo era fogo que não queriam apagar e chamaram os paramédicos; os paramédicos decidiram transferir o homem, o respectivo pénis e o próprio banco do jardim para o hospital mais próximo a fim de o desentalar. E assim terminou a odisseia sexual do tipo.
Há quem namore em bancos de jardim, mas aquele namorou com o próprio banco – é de homem!
É verdade, já me esquecia da moral da história: se estamos empenhados numa relação a dois é sempre bom conhecer sexualmente o nosso parceiro para não termos surpresas desagradáveis; talvez com outro banco de jardim esta história pudesse ter um final mais romântico.
Vamos lá: um cidadão de Hong Kong, 41 anos, andava às tantas da noite a passear sozinho no parque Lan Tien, quando se deixou dominar pelos seus desejos sexuais. Em vez de bater uma gaiola em casa, como fazem os solteirões normais, resolveu estender-se num banco de metal do parque e enfiar a pila num dos buraquinhos do mesmo banco.
Não se sabe se a experiência começou por ser agradável, mas a verdade é que o homem entrou em pânico porque tinha ficado com a pila entalada no buraco do banco e não conseguia tirá-la. Por sorte, tinha um telemóvel e pediu socorro à polícia; a polícia achou que desatarraxar sabordalhões alheios estava para além das suas competências e chamou os bombeiros; os bombeiros consideraram que aquilo era fogo que não queriam apagar e chamaram os paramédicos; os paramédicos decidiram transferir o homem, o respectivo pénis e o próprio banco do jardim para o hospital mais próximo a fim de o desentalar. E assim terminou a odisseia sexual do tipo.
Há quem namore em bancos de jardim, mas aquele namorou com o próprio banco – é de homem!
É verdade, já me esquecia da moral da história: se estamos empenhados numa relação a dois é sempre bom conhecer sexualmente o nosso parceiro para não termos surpresas desagradáveis; talvez com outro banco de jardim esta história pudesse ter um final mais romântico.
domingo, 18 de março de 2012
Eureka! Tantas erecções!
Não é permitida a publicidade a medicamentos, nomeadamente àqueles que combatem a disfunção eréctil, como o Viagra, o Cialis e o Levitra.
Mas nada impede que um jornal como o Diário de Notícias, publique um anúncio de página inteira a um spray chamado Eureka (eu repito: chamado Eureka), que, uma vez esguichado sobre o pénis, proporciona um «erecção sólida, firme, sem demora, sempre que quiser», como consta do longo texto publicitário.
Em parte alguma do texto se refere a composição química da mistela que faz acordar um morto («o seu pénis fica imediatamente erecto, mesmo que não tenha uma erecção há anos!»), mas isso pouco importa.
O que interessa são os testemunhos de homens que já pulverizaram a pila com Eureka.
Diz um, com 73 anos: “o spray é realmente um produto extraordinário… Além de discreto, permite-me ter uma grande e linda erecção, sempre que quero! Tenho 73 anos e posso dizer que faço amor até 3 vezes por dia!”
Reparem que o velhote diz que tem uma “grande e linda erecção“! Que ternura!…
Faltaria ouvir a esposa, que deverá dizer algo do género: ” Xiça! O sacana do velho não me larga! Sempre atrás de mim com aquela coisa pendurada! Tem a mania que tem 20 anos, o jarreta!”
Outro homem, afirma ter tido sempre problemas com as erecções e agora, depois de experimentar Eureka, é sempre a aviar, e diz: “Pois é certo que irei obter uma erecção a qualquer hora do dia ou da noite… Ainda melhor, tenho a certeza que o meu pénis ganhou mais alguns centímetros”.
Vai-te gabando, vai. Se continuas a usar Eureka de cada vez que quiseres mandar uma pinocada, qualquer dia tropeças no prepúcio, pá!
Finalmente, um terceiro homem que, para além de não o conseguir levantar, também tinha ejaculação precoce, garante: “Eu e a minha esposa usamos Eureka para grande prazer mútuo. Agora podemos fazer amor durante horas!”
Lá se vai o sexo tântrico!
O maravilhoso spray dá tesão, resolve a ejaculação precoce, permite orgias demoradas e até anima as mulheres. De facto, segundo o texto publicitário: «pulverize Eureka nas partes íntimas da sua parceira para lhe estimular uma sensação deliciosa e torná-la muito mais animada“.
Se começarem a cruzar-se nas ruas, nos centros comerciais, nos cafés com mulheres de olhar glorioso, já sabem que, na noite anterior, o respectivo companheiro lhes pulverizou a passarinha com Eureka!
Espero bem que o ministro da Saúde tome, finalmente, uma medida acertada, passe a considerar o Eureka um verdadeiro medicamento e o comparticipe a 100%.
Pode ser que, que muita gente à falta de tesão aguente a crise com um sorriso nos lábios…
Mas nada impede que um jornal como o Diário de Notícias, publique um anúncio de página inteira a um spray chamado Eureka (eu repito: chamado Eureka), que, uma vez esguichado sobre o pénis, proporciona um «erecção sólida, firme, sem demora, sempre que quiser», como consta do longo texto publicitário.
Em parte alguma do texto se refere a composição química da mistela que faz acordar um morto («o seu pénis fica imediatamente erecto, mesmo que não tenha uma erecção há anos!»), mas isso pouco importa.
O que interessa são os testemunhos de homens que já pulverizaram a pila com Eureka.
Diz um, com 73 anos: “o spray é realmente um produto extraordinário… Além de discreto, permite-me ter uma grande e linda erecção, sempre que quero! Tenho 73 anos e posso dizer que faço amor até 3 vezes por dia!”
Reparem que o velhote diz que tem uma “grande e linda erecção“! Que ternura!…
Faltaria ouvir a esposa, que deverá dizer algo do género: ” Xiça! O sacana do velho não me larga! Sempre atrás de mim com aquela coisa pendurada! Tem a mania que tem 20 anos, o jarreta!”
Outro homem, afirma ter tido sempre problemas com as erecções e agora, depois de experimentar Eureka, é sempre a aviar, e diz: “Pois é certo que irei obter uma erecção a qualquer hora do dia ou da noite… Ainda melhor, tenho a certeza que o meu pénis ganhou mais alguns centímetros”.
Vai-te gabando, vai. Se continuas a usar Eureka de cada vez que quiseres mandar uma pinocada, qualquer dia tropeças no prepúcio, pá!
Finalmente, um terceiro homem que, para além de não o conseguir levantar, também tinha ejaculação precoce, garante: “Eu e a minha esposa usamos Eureka para grande prazer mútuo. Agora podemos fazer amor durante horas!”
Lá se vai o sexo tântrico!
O maravilhoso spray dá tesão, resolve a ejaculação precoce, permite orgias demoradas e até anima as mulheres. De facto, segundo o texto publicitário: «pulverize Eureka nas partes íntimas da sua parceira para lhe estimular uma sensação deliciosa e torná-la muito mais animada“.
Se começarem a cruzar-se nas ruas, nos centros comerciais, nos cafés com mulheres de olhar glorioso, já sabem que, na noite anterior, o respectivo companheiro lhes pulverizou a passarinha com Eureka!
Espero bem que o ministro da Saúde tome, finalmente, uma medida acertada, passe a considerar o Eureka um verdadeiro medicamento e o comparticipe a 100%.
Pode ser que, que muita gente à falta de tesão aguente a crise com um sorriso nos lábios…
sexta-feira, 16 de março de 2012
O MEU PRIMEIRO MILHÃO
O ex-conselheiro de Estado Dias Loureiro não tem bens em seu nome que possam ser penhorados no âmbito da investigação no caso BPN e o saldo médio das suas contas bancárias não ultrapassa os cinco mil euros.
De acordo com a edição de hoje do "Correio da Manhã", o ex-administrador da Sociedade Lusa de Negócios, dona do BPN antes do banco ser nacionalizado, escapou à penhora, depois de os investigadores terem analisado detalhadamente o seu património.
As conclusões desta análise mostraram que os imóveis estão registados em nome de familiares ou pertencem a empresas sediadas em paraísos fiscais.
Além disso, as contas bancárias que o antigo braço direito de Oliveira Costa no BPN tem em seu nome possuam saldos médios que não ultrapassam os cinco mil euros.
O jornal nota ainda que este trabalho de investigação foi desenvolvido nos últimos meses, desde que surgiram novos dados no inquérito, avançados por Oliveira Costa e outras fontes.
Editado por pisconight
De acordo com a edição de hoje do "Correio da Manhã", o ex-administrador da Sociedade Lusa de Negócios, dona do BPN antes do banco ser nacionalizado, escapou à penhora, depois de os investigadores terem analisado detalhadamente o seu património.
As conclusões desta análise mostraram que os imóveis estão registados em nome de familiares ou pertencem a empresas sediadas em paraísos fiscais.
Além disso, as contas bancárias que o antigo braço direito de Oliveira Costa no BPN tem em seu nome possuam saldos médios que não ultrapassam os cinco mil euros.
O jornal nota ainda que este trabalho de investigação foi desenvolvido nos últimos meses, desde que surgiram novos dados no inquérito, avançados por Oliveira Costa e outras fontes.
Editado por pisconight
quinta-feira, 15 de março de 2012
Britânica recebe 30 mil euros para testar vibradores
Nat Garvey, uma britânica de 24 anos, tem um emprego fora do comum: testar brinquedos sexuais. E pode-se dizer que, apesar de insólito, é um trabalho lucrativo, já que anualmente equivale a mais 25 mil libras (cerca de 30 mil euros) na conta bancária de Garvey.
“Eu represento todas as mulheres normais que, tal como eu, necessitam dos seus brinquedos. Tenho vários brinquedos para testar diariamente, em vez de estar sempre em frente ao computador e a tratar de papéis”, referiu a jovem ao jornal ‘The Sun’.
Os equipamentos são diversos, desde vibradores a roupas em PVC. “Já testei toda uma série de brinquedos, uns estranhos e outros maravilhosos”, salientou.
Depois de testar os produtos, a britânica preenche um formulário que é semanalmente entregue às empresas que os fabricam.
“Os brinquedos sexuais já não são um tabu. As solteiras e os casais precisam saber que estes produtos podem melhorar as suas vidas”, explicou a jovem, acrescentando que a sua família e amigos sabem qual é o seu trabalho. “Os meus amigos dizem que tenho o melhor emprego do Mundo”, afirmou Nat.
“Eu represento todas as mulheres normais que, tal como eu, necessitam dos seus brinquedos. Tenho vários brinquedos para testar diariamente, em vez de estar sempre em frente ao computador e a tratar de papéis”, referiu a jovem ao jornal ‘The Sun’.
Os equipamentos são diversos, desde vibradores a roupas em PVC. “Já testei toda uma série de brinquedos, uns estranhos e outros maravilhosos”, salientou.
Depois de testar os produtos, a britânica preenche um formulário que é semanalmente entregue às empresas que os fabricam.
“Os brinquedos sexuais já não são um tabu. As solteiras e os casais precisam saber que estes produtos podem melhorar as suas vidas”, explicou a jovem, acrescentando que a sua família e amigos sabem qual é o seu trabalho. “Os meus amigos dizem que tenho o melhor emprego do Mundo”, afirmou Nat.
terça-feira, 13 de março de 2012
ACORDO PRESTAÇAO DE SERVIÇOS
O Lider desta Confraria, tomou a liberdade de establecer um acordo, que no seu ver é vantajoso para todos.
Consultas de Saúde Oral
A Clínica de Medicina Dentária, Dr.ª Catarina Moutinho estabeleceu,.um acordo de prestação de serviços no âmbito da saúde oral para os membros registados neste Blog
Tabela descontos ano 2012
Consulta 30%
Prótese Fixa 20%
Prótese Removível 20%
Branqueamentos 20%
Ortodontia 10%
Implantologia 10%
S/Tabela 2012
Local das Consultas:
Rua Dr. Justino Cruz, 154 3.º Sala 7, Braga
Shopping Santa Barbara
Marcação
253 618 589
Oferta
A Clínica Catarina Moutinho, oferece-lhe um Check-up Dentário Gratuíto*. na primeira consulta.
Acordos
ADSE / SAMS QUADROS/ SAMS SIBS/ PT/ CGD/ EDP/ ARS – CHEQUES DENTISTA/ CRUZ VERMELHA/ SINDICATO PROFESSORES/
Consultas de Saúde Oral
A Clínica de Medicina Dentária, Dr.ª Catarina Moutinho estabeleceu,.um acordo de prestação de serviços no âmbito da saúde oral para os membros registados neste Blog
Tabela descontos ano 2012
Consulta 30%
Prótese Fixa 20%
Prótese Removível 20%
Branqueamentos 20%
Ortodontia 10%
Implantologia 10%
S/Tabela 2012
Local das Consultas:
Rua Dr. Justino Cruz, 154 3.º Sala 7, Braga
Shopping Santa Barbara
Marcação
253 618 589
Oferta
A Clínica Catarina Moutinho, oferece-lhe um Check-up Dentário Gratuíto*. na primeira consulta.
Acordos
ADSE / SAMS QUADROS/ SAMS SIBS/ PT/ CGD/ EDP/ ARS – CHEQUES DENTISTA/ CRUZ VERMELHA/ SINDICATO PROFESSORES/
segunda-feira, 12 de março de 2012
A mais louca história do sexo!
A maneira como a Humanidade lidou com o sexo, ao longo dos tempos, é fascinante: criou tabus, cometeu excessos, riu-se dele, tentou banir o prazer… mas não conseguiu. Há poucos temas tão férteis em episódios caricatos que, ao mesmo tempo, nos façam refletir no quanto evoluíram as mentalidades. Eis alguns exemplos contados por Richard Lewinsohn em 'História da Vida Sexual' (Livros do Brasil).
Isso é pecado! A palavra onanismo, que significa masturbação, deve o seu nome a um episódio do Antigo Testamento. Onan, por morte do irmão, é obrigado a casar-se com a viúva deste para não a deixar desamparada. Mas, no momento da verdade, "emporcalha a sua honra e a da família, lançando o esperma no chão em vez de o consagrar e dar uma posteridade ao irmão", conta Lewinsohn. Deus castiga-o com a morte. Resta saber se a descrição corresponde a masturbação ou ao coito interrompido.
Experimentar o Kama Sutra:
À letra, Kama Sutra significa 'Preceitos de Amor', nasceu na Índia, criado por Malaniga Vatsyayana, um homem sábio e religioso que acreditava que as alegrias dos sentidos são para se desfrutar em pleno e que a mulher devia poder sentir prazer intenso. Mas este clássico milenar não é apenas um compêndio sexual. Descreve 64 posições sexuais diferentes, onde os beijos e abraços têm papel de destaque; acrescentou conselhos para vencer a frigidez, aumentar a virilidade, "preservar a mulher da infidelidade" e compatibilizar temperamentos. No entanto, Lewinsohn desvaloriza o Kama Sutra: "A técnica indiana do amor não ultrapassa o que, noutros países, os jovens amantes descobrem sem qualquer estudo científico prévio."
Messalina, a ninfomaníaca. Entre as classes altas de Roma as mulheres pareciam gozar de uma espantosa (e voraz) emancipação sexual, diz Lewinsohn. A mais conhecida era Valéria Messalina, mulher do imperador Cláudio, uma devoradora de homens, que chegava a mandar raptar os que mais lhe agradavam para a satisfazer entre lençóis… e ai dos que não conseguissem! Rezam as crónicas que Messalina se divertia num bordel onde tinha um quarto próprio no qual atendia clientes sob o nome de guerra 'Licisca'.
Um prazer dos diabos:
Na Idade Média, o prazer era considerado pecado, obra de Satanás. Acreditava-se em bruxas e que os seus contratos com o diabo eram selados com sexo. Quando não era com o patrão dos infernos, era com os seus subalternos: íncubos - que significa 'deitados por cima', responsáveis por "angústias sexuais" - e súcubos - ou 'deitados por baixo', que garantiam prazeres inconfessáveis. Para tramar uma vizinha, bastava dizer que a tínhamos surpreendido numa sessão de sexo infernal. Os teólogos achavam que a esfera sexual do diabo era o rabo e acreditavam que as mulheres que lhe beijassem as nádegas ganhavam poderes misteriosos.
Área de acesso vedado:
O cinto de castidade terá aparecido em Florença e foi moda na Europa nos séculos XV e XVI. Um dia, um marido ciumento, provavelmente da burguesia, pensou numa peça de metal, com a largura de uma mão, que cobria completamente o sexo feminino e deixando apenas uma minúscula abertura para as necessidades. Era fechado na anca e só o marido ficava com a chave. É claro que as mais astuciosas tratavam de arranjar uma cópia. Os mais ricos esmeravam-se e mandavam decorar os cintos de castidade com joias. Quem é amiguinho, quem é?...
O protocolo do sexo. Em 1621, a moral sexual em Espanha era tão severa que nem os reis escapavam. Sempre que Filipe IV queria fazer uma visita conjugal a Maria Ana de Áustria, tinha que seguir o protocolo. Vestia uma capa negra, segurava um escudo debaixo do braço e uma espada na mão, enquanto uma aia ia à frente com um candelabro numa mão e um penico na outra. Não admira que Maria Ana, que nunca se habituou a estas visitas noturnas, dissesse nas cartas que "preferia ser a última das freiras de Graz que rainha em Espanha".
A ousada valsa. Hoje parece-nos uma inocente dança de salão, mas, quando apareceu, a valsa causou escândalo por ser considerada demasiado sensual. A dança era muito rápida, o contacto corporal intenso e podiam trocar-se olhares e palavras mais ousadas. Os bailes eram autênticas feiras de noivado e as mães rejubilavam sempre que viam as filhas valsar com um bom partido - lembram-se de 'Orgulho e Preconceito'? Os protestos não tardaram. Até lorde Byron, que de modelo de virtudes não tinha nada e se fartava de seduzir raparigas, a classificou como uma vergonhosa forma de promiscuidade.
Bidé? Que é isso? Em meados do séc. XIX, um século depois da invenção do bidé pelos franceses, os ingleses vitorianos ainda desconheciam a existência desta peça sanitária. E quando chegaram os primeiros relatos, o seu uso foi desincentivado. Aliás, Lewinsohn conta que a higiene íntima era banida da rotina das raparigas decentes por poder incitar à masturbação... e a "maus pensamentos."
O perigoso Shakespeare. A era vitoriana, em Inglaterra, trouxe uma razia a livros e autores considerados indecentes. 'Ulisses', de James Joyce, e 'A Terra', de Emile Zola, foram banidos das livrarias por uns tempos, e até a 'Bíblia' era considerada "extremamente perigosa, quando lida com impuros pensamentos", conta Lewinsohn. De todos os autores, o pior era Shakespeare. Fizeram-se edições onde as passagens mais sensuais (que qualquer inglês culto conhecia de cor) foram retiradas.
Isso é pecado! A palavra onanismo, que significa masturbação, deve o seu nome a um episódio do Antigo Testamento. Onan, por morte do irmão, é obrigado a casar-se com a viúva deste para não a deixar desamparada. Mas, no momento da verdade, "emporcalha a sua honra e a da família, lançando o esperma no chão em vez de o consagrar e dar uma posteridade ao irmão", conta Lewinsohn. Deus castiga-o com a morte. Resta saber se a descrição corresponde a masturbação ou ao coito interrompido.
Experimentar o Kama Sutra:
À letra, Kama Sutra significa 'Preceitos de Amor', nasceu na Índia, criado por Malaniga Vatsyayana, um homem sábio e religioso que acreditava que as alegrias dos sentidos são para se desfrutar em pleno e que a mulher devia poder sentir prazer intenso. Mas este clássico milenar não é apenas um compêndio sexual. Descreve 64 posições sexuais diferentes, onde os beijos e abraços têm papel de destaque; acrescentou conselhos para vencer a frigidez, aumentar a virilidade, "preservar a mulher da infidelidade" e compatibilizar temperamentos. No entanto, Lewinsohn desvaloriza o Kama Sutra: "A técnica indiana do amor não ultrapassa o que, noutros países, os jovens amantes descobrem sem qualquer estudo científico prévio."
Messalina, a ninfomaníaca. Entre as classes altas de Roma as mulheres pareciam gozar de uma espantosa (e voraz) emancipação sexual, diz Lewinsohn. A mais conhecida era Valéria Messalina, mulher do imperador Cláudio, uma devoradora de homens, que chegava a mandar raptar os que mais lhe agradavam para a satisfazer entre lençóis… e ai dos que não conseguissem! Rezam as crónicas que Messalina se divertia num bordel onde tinha um quarto próprio no qual atendia clientes sob o nome de guerra 'Licisca'.
Um prazer dos diabos:
Na Idade Média, o prazer era considerado pecado, obra de Satanás. Acreditava-se em bruxas e que os seus contratos com o diabo eram selados com sexo. Quando não era com o patrão dos infernos, era com os seus subalternos: íncubos - que significa 'deitados por cima', responsáveis por "angústias sexuais" - e súcubos - ou 'deitados por baixo', que garantiam prazeres inconfessáveis. Para tramar uma vizinha, bastava dizer que a tínhamos surpreendido numa sessão de sexo infernal. Os teólogos achavam que a esfera sexual do diabo era o rabo e acreditavam que as mulheres que lhe beijassem as nádegas ganhavam poderes misteriosos.
Área de acesso vedado:
O cinto de castidade terá aparecido em Florença e foi moda na Europa nos séculos XV e XVI. Um dia, um marido ciumento, provavelmente da burguesia, pensou numa peça de metal, com a largura de uma mão, que cobria completamente o sexo feminino e deixando apenas uma minúscula abertura para as necessidades. Era fechado na anca e só o marido ficava com a chave. É claro que as mais astuciosas tratavam de arranjar uma cópia. Os mais ricos esmeravam-se e mandavam decorar os cintos de castidade com joias. Quem é amiguinho, quem é?...
O protocolo do sexo. Em 1621, a moral sexual em Espanha era tão severa que nem os reis escapavam. Sempre que Filipe IV queria fazer uma visita conjugal a Maria Ana de Áustria, tinha que seguir o protocolo. Vestia uma capa negra, segurava um escudo debaixo do braço e uma espada na mão, enquanto uma aia ia à frente com um candelabro numa mão e um penico na outra. Não admira que Maria Ana, que nunca se habituou a estas visitas noturnas, dissesse nas cartas que "preferia ser a última das freiras de Graz que rainha em Espanha".
A ousada valsa. Hoje parece-nos uma inocente dança de salão, mas, quando apareceu, a valsa causou escândalo por ser considerada demasiado sensual. A dança era muito rápida, o contacto corporal intenso e podiam trocar-se olhares e palavras mais ousadas. Os bailes eram autênticas feiras de noivado e as mães rejubilavam sempre que viam as filhas valsar com um bom partido - lembram-se de 'Orgulho e Preconceito'? Os protestos não tardaram. Até lorde Byron, que de modelo de virtudes não tinha nada e se fartava de seduzir raparigas, a classificou como uma vergonhosa forma de promiscuidade.
Bidé? Que é isso? Em meados do séc. XIX, um século depois da invenção do bidé pelos franceses, os ingleses vitorianos ainda desconheciam a existência desta peça sanitária. E quando chegaram os primeiros relatos, o seu uso foi desincentivado. Aliás, Lewinsohn conta que a higiene íntima era banida da rotina das raparigas decentes por poder incitar à masturbação... e a "maus pensamentos."
O perigoso Shakespeare. A era vitoriana, em Inglaterra, trouxe uma razia a livros e autores considerados indecentes. 'Ulisses', de James Joyce, e 'A Terra', de Emile Zola, foram banidos das livrarias por uns tempos, e até a 'Bíblia' era considerada "extremamente perigosa, quando lida com impuros pensamentos", conta Lewinsohn. De todos os autores, o pior era Shakespeare. Fizeram-se edições onde as passagens mais sensuais (que qualquer inglês culto conhecia de cor) foram retiradas.
sexta-feira, 9 de março de 2012
Acordo ortográfico - Fabulástico!!
TEXTO HUMORÍSTICO , SÔBRE O ACÔRDO ORTOGRÁFICO DA " LÍNGUA PORTUGUESA
" Imperdivel - Fantástico!!!
É um pouco extenso, mas merece ser lido.
O acordo ortográfico e o futuro da língua portuguesa…
Tem-se falado muito do Acordo Ortográfico e da necessidade de a língua evoluir no sentido da simplificação, eliminando letras desnecessárias e acompanhando a forma como as pessoas realmente falam .
Sempre combati o dito Acordo mas, pensando bem, até começo a pensar que este peca por defeito. Acho que toda a escrita deveria ser repensada, tornando-a mais moderna, mais simples, mais fácil de aprender pelos estrangeiros .
Comecemos pelas consoantes mudas: deviam ser todas eliminadas . É um fato que não se pronunciam .
Se não se pronunciam, porque ão-de escrever-se ?
O que estão lá a fazer ? Aliás, o qe estão lá a fazer ?
Defendo qe todas as letras qe não se pronunciam devem ser, pura e simplesmente, eliminadas da escrita já qe não existem na oralidade .
Outra complicação decorre da leitura igual qe se faz de letras diferentes e das leituras diferentes qe pode ter a mesma letra .
Porqe é qe “assunção” se escreve com “ç” e “ascensão” se escreve com “s” ?
Seria muito mais fácil para as nossas crianças atribuír um som único a cada letra até porqe, quando aprendem o alfabeto, lhes atribuem um único nome. Além disso, os teclados portugueses deixariam de ser diferentes se eliminássemos liminarmente o “ç” . Por isso, proponho qe o próximo acordo ortográfico elimine o “ç” e o substitua por um simples “s” o qual passaria a ter um único som . Como consequência, também os “ss” deixariam de ser nesesários já qe um “s” se pasará a ler sempre e apenas “s” .
Esta é uma enorme simplificasão com amplas consequências económicas, designadamente ao nível da redusão do número de carateres a uzar. Claro, “uzar”, é isso mesmo, se o “s” pasar a ter sempre o som de “s” o som “z” pasará a ser sempre reprezentado por um “z” . Simples não é? se o som é “s”, escreve-se sempre com s. Se o som é “z” escreve-se sempre com “z” .
Quanto ao “c” (que se diz “cê” mas qe, na maior parte dos casos, tem valor de “q”) pode, com vantagem, ser substituído pelo “q”. Sou patriota e defendo a língua portugueza, não qonqordo qom a introdusão de letras estrangeiras. Nada de “k” .Ponha um q. Não pensem qe me esqesi do som “ch” . O som “ch” será reprezentado pela letra “x”. Alguém dix “csix” para dezinar o “x”?
Ninguém, pois não ? O “x” xama-se “xis”. Poix é iso mexmo qe fiqa .
Qomo podem ver, já eliminámox o “c”, o “h”, o “p” e o “u” inúteix, a tripla leitura da letra “s” e também a tripla leitura da letra “x” .
Reparem qomo, gradualmente, a exqrita se torna menox eqívoca, maix fluida, maix qursiva, maix expontânea, maix simplex . Não, não leiam “simpléqs”, leiam simplex . O som “qs” pasa a ser exqrito “qs” u qe é muito maix qonforme à leitura natural .
No entanto, ax mudansax na ortografia podem ainda ir maix longe, melhorar qonsideravelmente . Vejamox o qaso do som “j” . Umax vezex excrevemox exte som qom “j” outrax vezex qom “g”
- ixtu é lójiqu? Para qê qomplicar ? ! ? Se uzarmox sempre o “j” para o som “j” não presizamox do “u” a segir à letra “g” poix exta terá, sempre, o som “g” e nunqa o som “j” . Serto ?
Maix uma letra mud a qe eliminamox . É impresionante a quantidade de ambivalênsiax e de letras inuteix qe a língua portugesa tem ! Uma língua qe tem pretensõex a ser a qinta língua maix falada do planeta, qomo pode impôr-se qom tantax qompliqasõex ?
Qomo pode expalhar-se pelo mundo, qomo póde tornar-se realmente impurtante se não aqompanha a evolusão natural da oralidade ? Outro problema é o dox asentox. Ox asentox só qompliqam ! Se qada vogal tiver sempre o mexmo som, ox asentox tornam-se dexnesesáriox .
A qextão a qoloqar é: á alternativa ? Se não ouver alternativa, pasiênsia. É o qazo da letra “a” . Umax vezex lê-se “á”, aberto, outrax vezex lê-se “â”, fexado . Nada a fazer. Max, em outrox qazos, á alternativax . Vejamox o “o”: umax vezex lê-se “ó”, outrax lê-se “u” e outrax, lê-se “ô” . Seria tão maix fásil se aqabásemox qom isso ! qe é qe temux o “u” ? Se u som “u” pasar a ser sempre reprezentado pela letra “u” fiqa tudo tão maix fásil ! Pur seu lado, u “o” pasa a suar sempre “ó”, tornandu até dexnesesáriu u asentu. Já nu qazu da letra “e”, também pudemux fazer alguma qoiza : quandu soa “é”, abertu, pudemux usar u “e” . U mexmu para u som “ê” . Max quandu u “e” se lê “i”, deverá ser subxtituídu pelu “i” . I naqelex qazux em qe u “e” se lê “â” deve ser subxtituidu pelu “a” . Sempre. Simplex i sem qompliqasõex .
Pudemux ainda melhurar maix alguma qoiza: eliminamux u “til” subxtituindu, nus ditongux, “ão” pur “aum”, “ães” – ou melhor “ãix” - pur “ainx” i “õix” pur “oinx” . Ixtu até satixfax aqeles xatux purixtax da língua qe goxtaum tantu de arqaíxmux. Pensu qe ainda puderiamux prupor maix algumax melhuriax max parese-me qe exte breve ezersísiu já e sufisiente para todux perseberem qomu a simplifiqasaum i a aprosimasaum da ortografia à oralidade so pode trazer vantajainx qompetitivax para a língua purtugeza i para a sua aixpansaum nu mundu .
Será qe algum dia xegaremux a exta perfaisaum ?
" Imperdivel - Fantástico!!!
É um pouco extenso, mas merece ser lido.
O acordo ortográfico e o futuro da língua portuguesa…
Tem-se falado muito do Acordo Ortográfico e da necessidade de a língua evoluir no sentido da simplificação, eliminando letras desnecessárias e acompanhando a forma como as pessoas realmente falam .
Sempre combati o dito Acordo mas, pensando bem, até começo a pensar que este peca por defeito. Acho que toda a escrita deveria ser repensada, tornando-a mais moderna, mais simples, mais fácil de aprender pelos estrangeiros .
Comecemos pelas consoantes mudas: deviam ser todas eliminadas . É um fato que não se pronunciam .
Se não se pronunciam, porque ão-de escrever-se ?
O que estão lá a fazer ? Aliás, o qe estão lá a fazer ?
Defendo qe todas as letras qe não se pronunciam devem ser, pura e simplesmente, eliminadas da escrita já qe não existem na oralidade .
Outra complicação decorre da leitura igual qe se faz de letras diferentes e das leituras diferentes qe pode ter a mesma letra .
Porqe é qe “assunção” se escreve com “ç” e “ascensão” se escreve com “s” ?
Seria muito mais fácil para as nossas crianças atribuír um som único a cada letra até porqe, quando aprendem o alfabeto, lhes atribuem um único nome. Além disso, os teclados portugueses deixariam de ser diferentes se eliminássemos liminarmente o “ç” . Por isso, proponho qe o próximo acordo ortográfico elimine o “ç” e o substitua por um simples “s” o qual passaria a ter um único som . Como consequência, também os “ss” deixariam de ser nesesários já qe um “s” se pasará a ler sempre e apenas “s” .
Esta é uma enorme simplificasão com amplas consequências económicas, designadamente ao nível da redusão do número de carateres a uzar. Claro, “uzar”, é isso mesmo, se o “s” pasar a ter sempre o som de “s” o som “z” pasará a ser sempre reprezentado por um “z” . Simples não é? se o som é “s”, escreve-se sempre com s. Se o som é “z” escreve-se sempre com “z” .
Quanto ao “c” (que se diz “cê” mas qe, na maior parte dos casos, tem valor de “q”) pode, com vantagem, ser substituído pelo “q”. Sou patriota e defendo a língua portugueza, não qonqordo qom a introdusão de letras estrangeiras. Nada de “k” .Ponha um q. Não pensem qe me esqesi do som “ch” . O som “ch” será reprezentado pela letra “x”. Alguém dix “csix” para dezinar o “x”?
Ninguém, pois não ? O “x” xama-se “xis”. Poix é iso mexmo qe fiqa .
Qomo podem ver, já eliminámox o “c”, o “h”, o “p” e o “u” inúteix, a tripla leitura da letra “s” e também a tripla leitura da letra “x” .
Reparem qomo, gradualmente, a exqrita se torna menox eqívoca, maix fluida, maix qursiva, maix expontânea, maix simplex . Não, não leiam “simpléqs”, leiam simplex . O som “qs” pasa a ser exqrito “qs” u qe é muito maix qonforme à leitura natural .
No entanto, ax mudansax na ortografia podem ainda ir maix longe, melhorar qonsideravelmente . Vejamox o qaso do som “j” . Umax vezex excrevemox exte som qom “j” outrax vezex qom “g”
- ixtu é lójiqu? Para qê qomplicar ? ! ? Se uzarmox sempre o “j” para o som “j” não presizamox do “u” a segir à letra “g” poix exta terá, sempre, o som “g” e nunqa o som “j” . Serto ?
Maix uma letra mud a qe eliminamox . É impresionante a quantidade de ambivalênsiax e de letras inuteix qe a língua portugesa tem ! Uma língua qe tem pretensõex a ser a qinta língua maix falada do planeta, qomo pode impôr-se qom tantax qompliqasõex ?
Qomo pode expalhar-se pelo mundo, qomo póde tornar-se realmente impurtante se não aqompanha a evolusão natural da oralidade ? Outro problema é o dox asentox. Ox asentox só qompliqam ! Se qada vogal tiver sempre o mexmo som, ox asentox tornam-se dexnesesáriox .
A qextão a qoloqar é: á alternativa ? Se não ouver alternativa, pasiênsia. É o qazo da letra “a” . Umax vezex lê-se “á”, aberto, outrax vezex lê-se “â”, fexado . Nada a fazer. Max, em outrox qazos, á alternativax . Vejamox o “o”: umax vezex lê-se “ó”, outrax lê-se “u” e outrax, lê-se “ô” . Seria tão maix fásil se aqabásemox qom isso ! qe é qe temux o “u” ? Se u som “u” pasar a ser sempre reprezentado pela letra “u” fiqa tudo tão maix fásil ! Pur seu lado, u “o” pasa a suar sempre “ó”, tornandu até dexnesesáriu u asentu. Já nu qazu da letra “e”, também pudemux fazer alguma qoiza : quandu soa “é”, abertu, pudemux usar u “e” . U mexmu para u som “ê” . Max quandu u “e” se lê “i”, deverá ser subxtituídu pelu “i” . I naqelex qazux em qe u “e” se lê “â” deve ser subxtituidu pelu “a” . Sempre. Simplex i sem qompliqasõex .
Pudemux ainda melhurar maix alguma qoiza: eliminamux u “til” subxtituindu, nus ditongux, “ão” pur “aum”, “ães” – ou melhor “ãix” - pur “ainx” i “õix” pur “oinx” . Ixtu até satixfax aqeles xatux purixtax da língua qe goxtaum tantu de arqaíxmux. Pensu qe ainda puderiamux prupor maix algumax melhuriax max parese-me qe exte breve ezersísiu já e sufisiente para todux perseberem qomu a simplifiqasaum i a aprosimasaum da ortografia à oralidade so pode trazer vantajainx qompetitivax para a língua purtugeza i para a sua aixpansaum nu mundu .
Será qe algum dia xegaremux a exta perfaisaum ?
quarta-feira, 7 de março de 2012
terça-feira, 6 de março de 2012
domingo, 4 de março de 2012
Mulher põe cola na vagina para enganar o noivo
Ela queria fazer o noivo acreditar que era virgem e foi parar no hospital com a vagina colada.
Uma jovem de 22 anos, que mora na zona sul do Rio de Janeiro (RJ), tomou uma atitude irresponsável, ao inserir cola dentro da vagina com a intenção de ludibriar o noivo, tentando se passar por virgem.
Durante a relação sexual, o noivo não conseguiu consumar o acto e desconfiou que algo de errado estivesse acontecendo com a noiva, pois o órgão da jovem estava completamente fechado. “Eu achei que ela tivesse algum tipo de problema”, disse o noivo da jovem.
A descoberta de que a jovem estaria com a vagina colada aconteceu quando ela própria resolveu revelar, ao se desesperar por não conseguir urinar.
A jovem foi levada à pressa para o hospital, e atendida imediatamente pelos médicos de serviço na urgência de um hospital na zona sul do Rio de Janeiro, e agora está bem. A vagina foi descolada.
Uma jovem de 22 anos, que mora na zona sul do Rio de Janeiro (RJ), tomou uma atitude irresponsável, ao inserir cola dentro da vagina com a intenção de ludibriar o noivo, tentando se passar por virgem.
Durante a relação sexual, o noivo não conseguiu consumar o acto e desconfiou que algo de errado estivesse acontecendo com a noiva, pois o órgão da jovem estava completamente fechado. “Eu achei que ela tivesse algum tipo de problema”, disse o noivo da jovem.
A descoberta de que a jovem estaria com a vagina colada aconteceu quando ela própria resolveu revelar, ao se desesperar por não conseguir urinar.
A jovem foi levada à pressa para o hospital, e atendida imediatamente pelos médicos de serviço na urgência de um hospital na zona sul do Rio de Janeiro, e agora está bem. A vagina foi descolada.
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