Segundo o Sindicato da Construção de Portugal, todos os dias desaparecem 15 empresas e todos os meses desaparecem cerca de 10 mil postos de trabalho.
As mulheres estão seriamente preocupadas com a paralisação do sector. “É preciso que o Governo intervenha para salvar o sector da construção. O lugar do trolha não é em casa. O lugar do trolha é estar na obra a gritar que me fazia um pijaminha de cuspo, a dizer-me que eu tenho um cu que parece uma cebola porque é de comer e chorar por mais e que acha que eu tenho muita terra para lavrar e tem pena que o arado dele esteja a ganhar ferrugem. Como é que eu vou saber se estou gira ou não? A falência da construção civil será a falência da minha auto-estima”, lamentou uma gaja boa como o milho e que podia vir aqui para eu transformá-la em pipoca.
As mulheres estão seriamente preocupadas com a paralisação do sector. “É preciso que o Governo intervenha para salvar o sector da construção. O lugar do trolha não é em casa. O lugar do trolha é estar na obra a gritar que me fazia um pijaminha de cuspo, a dizer-me que eu tenho um cu que parece uma cebola porque é de comer e chorar por mais e que acha que eu tenho muita terra para lavrar e tem pena que o arado dele esteja a ganhar ferrugem. Como é que eu vou saber se estou gira ou não? A falência da construção civil será a falência da minha auto-estima”, lamentou uma gaja boa como o milho e que podia vir aqui para eu transformá-la em pipoca.