sexta-feira, 30 de outubro de 2009

FALHECO


23 comentários:

Legionário disse...

Carissimo Pisconight, um post á maneira para todos os falhecos e muito bem explicado, mas olhe não seria bom o confrade arranjar para todos os falhecos um cartão igual a este e o mesmo ser-lhes entregue na jantar de Natal?!
Assim, como é Natal eles também não levavam a mal.

Marquês de Pombal disse...

Aproveitando a ideia atrás, o mais simples era o Lider enviar um email a essa cambada de falhecos com esse belo cartão de "visita" e na foto aonde aparece a dama de ferro, aparecer a foto do dito...que tál?

Amigo do movimento VVAJ disse...

O problema é que o líder apoia o grupo dos falhecos...

Legionário disse...

A propósito de falhecos, que nome se dá aos sócios do Braga que apoiam os mouros das águias?

Vlad Dracul disse...

Felizmente esses sócios falhecos já som uma espécie em vias de extinçom.
Os que ainda persistem som adeptos de trazer por casa, que nom merecem o cartom de sócio do SCB.
O lugar dos mouros é naquela terra a que já se chamou "capital do império".

pisconight disse...

Concordo com o Vlad! Um sócio do Braga que apoie os Mouros é uma espécie em vias de extinção!
Força Braga!!

Nórdico disse...

meu caro amigo pisconight grande postada ...

Eduardo Corrécio disse...

Afinal quem são os falhecos para quem vai ser enviado este bonito cartão?

Capa Grilos disse...

Humberto Salvatore de descendência italiana viveu nos finais do sec. XVIII em Mire de Tibães. Na altura era um membro inquisidor que infligia as mais diversas penas e vários tipos de torturas àqueles membros falhecos que viviam nas freguesias vizinhas e não cumpriam com a taxa paga em moedas ou bens à santa Igreja, neste caso ao Mosteiro de Tibães.
Não sendo bem visto por vários elementos falhecos da época a quem aplicava as penas regularmente, estes mesmos acusaram-no de herege e da prática e de evocação de cânticos satânicos. No entanto até hoje ficamos sem saber a verdade acerca de Salbatore, o que é certo é que foi enclausurado nas masmoras do convento de Tibães até ao fim dos seus dias.
Mais tarde o escritor "Camilo de Castelo Branco" no livro "O livro negro do Padre Dinis" reláta-nos partes das masmoras onde Salbatore morreu e de uma porta no convento que até então se encontrava lacrada pela Santa Igreja e onde estão depositados os seus restos mortais, bem como os instrumentos por ele utilizados que tanta dor causaram a todos os falhecos que viveram nessa época.
Após todos estes anos, finalmente foi restaurado o Mosteiro de Tibães e nessas obras o trolha Abel descobriu a dita porta por acaso. Como dever de qualquer trolha comunicou ao empreiteiro que por sua vez reportou ao Diácono Freitas responsável pelas obras em curso. O D. Freitas disse ao empreiteiro que aquele espaço era sagrado e apenas membros da igreja podiam aceder a esse mesmo espaço, onde se encontravam livros relativos à sagrada eucaristia.
Como era de prever o empreiteiro deu cabo da cabeça ao trolha Abel por se meter onde não era chamado, cortou-lhe metade do salário nesse mês, e este não tardou a emborrachar-se nos jardins do convento para seu desgosto.
O Frei Casemiro tetaraneto de um membro falheco que sempre viveu para os lados de Tibães, resolveu partilhar das mágoas do trolha Abel e emborcou 6 das 48 cervejas do trolha Abel. Estando um pouco entorpecido no seu estado de espiríto ouviu a história do trolha Abel e relatou-lhe a verdade acerca da porta misteriosa descoberta pelo trolha Abel, onde até hoje nunca ninguém a abriu e onde se encontram todos aqueles instrumentos de tortura.
Finda a obra e curada a borracheira o trolha Abel parte para uma nova empreitada. Encontra-se neste preciso momento a caiar as paresdes do espaço Zen. Uma bela tarde resolve emborcar umas cervejas que o confrade da bata branca teve a amabilidade de trazer pelos bons serviços prestados. No final da tarde sentindo uma zoeira na cabeça e reparando que o confrade da bata branca era um bom ouvinte, resolve fazer-lhe uma confidência e conta-lhe tudo o que se passou durante as obras no Mosteiro de Tibães.
Alertado para o perigo, o confrade da bata branca com receio que os membros inquisidores da Sademiranda street tenham conhecimento daquela porta disse ao trolha Abel que tudo isso não passa de uma fábula inventada pelo Frei Casemiro. O que é certo é que o trolha Abel ainda não parou de beber cerveja e a obra não têm avançado. Espere-mos por novos desenvolvimentos.

Arturinho das moscas disse...

Pois esta história é absolutamente verdadeira e vem relatada num livro escrito no dealbar do século XIX pelo clérigo Frei Machadinha. Este livro foi proibido pelas autoridades da época por fazer menção a rituais satânicos praticados nas margens do rio Cávado.
Quanto ao trolha Abel, foi avistado hoje encostado ao muro do espaço Zen, rodeado de garrafas vazias de Super Bock, a lamentar os seus pecados.
O mestre de obras anda muito chateado com o homem e já culpou o auxiliar da bata branca pelo fornecimento de álcool durante o horário de trabalho.

Vóvó Hortência disse...

Apriori a história é verídica, mas aposteriori... só 48 cervejas? É muito pouco... 2 grades... Só isso vai num Domingo de manhã para curar a de Sábado à noite!

Legionário disse...

O auxiliar da Bata Branca anda muito ocupado a fiscalizar as idas e vindas do trolha Chico & Cª das bocks, pois há paredes que ainda faltam preencher com as ditas grades.

Zé Chouço disse...

A empresa de trolhice Chico & Cª está impedida de laborar pela fiscalização do trabalho, pois os seus artistas estavam invariávelmente borrachos. O trolha Alfredo caiu de um andaime, o servente Nelo Rodas adormeceu em cima dos sacos de cimento e o trolha Zé Menaço deu uma marretada num engenheiro.

Marquês de Pombal disse...

O encarregado dos trolhas do Espaço Zen, estampou hoje de tarde a camioneta nas traseiras do dito espaço pois de um dia para o outro mudaram o sentido dos sinais, o mesmo afirmou á PSP que a culpa é do confrade da Bata Branca, pois fica muito baralhado com o que ele diz e anda cheio de stress.

ULTIMO INQUISIDOR disse...

PARA QUE SE SAIBA....



A Santa Inquisição teve seu início no ano de 1184, em Verona, com o Papa Lúcio III. Em 1198, o Papa Inocêncio III já havia liderado uma cruzada contra os albigenses (hereges do sul da França), promovendo execuções em massa. Em 1229, sob a liderança do Papa Gregório IX, no Concílio de Tolouse, foi oficialmente criada a Inquisição ou Tribunal do Santo Ofício. Em 1252, o Papa Inocêncio IV publicou o documento intitulado Ad Exstirpanda, que foi fundamental na execução do plano de exterminar os hereges. O Ad Exstirpanda foi renovado e reforçado por vários papas nos anos seguintes. Em 1320, a Igreja (a pedido do Papa João XXII) declarou oficialmente que a Bruxaria, e a Antiga Religião dos pagãos constituíam um movimento e uma "ameaça hostil" ao cristianismo.

Os inquisidores, cidadãos encarregados de investigar e denunciar os hereges, eram doutores em Teologia, Direito Canônico e Civil. Inquisidores e informantes eram muito bem pagos. Todos os que testemunhassem contra uma pessoa supostamente herege, recebiam uma parte de suas propriedades e riquezas, caso a vítima fosse condenada.

Os inquisidores deveriam ter no mínimo 40 anos de idade. Sua autoridade era outorgada pelo Papa através de uma bula, que também podia incumbir o poder de nomear os inquisidores a um Cardeal representante, bem como a padres e frades franciscanos e dominicanos. As autoridades civis, sob a ameaça de excomunhão em caso de recusa, eram ordenadas a queimar os hereges. Camponeses eram incentivados (ludibriados com a promessa de ascenderem ao reino divino ou através de recompensas financeras) a cooperarem com os inquisidores. A caça às Bruxas tornou-se muito lucrativa.

Geralmente as vítimas não conheciam seus acusadores, que podiam ser homens, mulheres e até crianças. O processo de acusação, julgamento e execução era rápido, sem formalidades, sem direito à defesa. Ao réu, a única alternativa era confessar e retratar-se, renunciar sua fé e aceitar o domínio e a autoridade da Igreja Católica. Os direitos de liberdade e de livre escolha não eram respeitados. Os acusados eram feitos prisioneiros e, sob tortura, obrigados a confessarem sua condição herética. As mulheres, que eram a maioria, comumente eram vítimas de estupro. A execução era realizada, geralmente, em praça pública sob os olhos de todos os moradores. Punir publicamente era uma forma de coagir e intimidar a população. A vítima podia ser enforcada, decapitada, ou, na maioria das vezes, queimada.

PINK LOTION disse...

MAS QUE VEM A SER ISTO....

A UNICER SW SABE DESTES MOVIMENTOS RETIRA O PATROCINIO AO CONFRADE BATA BRANCA...

Vlad Dracul disse...

Nada de muito diferente do que ainda se passa hoje em dia na Coreia do Norte...

António Pereira disse...

P....que p....!!!
O que esta gente sabe!!!!

Arturinho das moscas disse...

Como o nosso convidado penetra provedor se mostrou admirado com a sapiência aqui exibida, fica a promessa de que, durante a próxima semana, novas verdades ocultas serão reveladas ao mundo.
Algumas histórias com pormenores sórdidos e escabrosos aguardam ser reveladas para espantar as almas simples e inocentes deste mundo.
Começai a olhar sobre o ombro; acautelai as vossas saídas nocturnas; atentai bem à vossa segurança; trancai as portas e não atendais o telefone durante as horas mortas da madrugada; não vos deixeis envolver pelo nevoeiro nem vos aventureis em certos caminhos.
O perigo espreita em qualquer esquina e a maldade surge onde menos se espera.
Estais avisados.

António Pereira disse...

Já comecei a olhar sobre o ombro e já matei uma mosca!...

Vlad Dracul disse...

O Arturinho das moscas sabe do que fala. Se ele diz que tem revelaçons a fazer, tende cuidado e estai atentos.
Entretanto continuamos a aguardar que o líder avance com a constituiçom das equipas para o jogo que se avizinha.

Legionário disse...

O Lider ainda anda a pensar qual a côr dos coletes que uma das equipas deve usar, porque senão ainda passamos a bola á equipa contrária...

António Pereira disse...

O líder devia seguir o exemplo do fala-barato Jorge Judas e equipar as equipas com coletes "efervescentes"...
eh,eh,eh,.