Um blogue que não e um blogue !Tambem não sei o que é , mas que dá para marcar jantares dá ! Apesar de às vezes ser dificil...Mas no fim consegue-se sempre
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Ó LIDER MARCA NESTE RESTAURANTE
As mesas são redondas, as gajas são redondinhas, os copos são redondos, os pratos tambem.....enfim é tudo redondo.......
Restaurante na Povoa de varzim......
e temos sobremesa para os falhecos.....1º foto
Editado por pisconight
63 comentários:
TIPO QUE SABE
disse...
Se for neste restaurante o SB é o primeiro a chegar e o ultimo a sair......
Muito se tem discutido sobre o tema do jantar e das mesas, portanto convém esclarecer o assunto. As propostas para o jantar andam em volta dos restaurantes Orla Marítima e Pedra Branca. Em tempo de crise temos de pensar em sítios com menus a bom preço, por causa dos orçamentos reduzidos. Já fizemos alguns jantares de Natal no Orla e as coisas nom correram mal. Come-se razoavelmente e o preço é justo. Tem um problema que é o estacionamento. Ao PB temos ido ultimamente e também temos sido bem servidos. Ali nom falta onde estacionar mas fica fora da cidade. Tem a vantagem das mesas redondas, mas, se formos cerca de 15/16 confrades, nom há mesa para todos; haveria que juntar outra. No Orla nom há mesas redondas e ficam os confrades mais dispersos. Posto isto, deveremos equacionar outras opçons. A Marisqueira tem a vantagem de se poder ir a pé, mas é mais caro e nom me parece adequado a um jantar de Natal. Houve tempos em que íamos frequentemente à Ceia, mas tampouco me parece ser boa opçom para este repasto. Creio que os confrades poderiam e deveriam lançar mais alguns nomes para se poder chegar a um consenso. É uma pena o Jacó já nom constar da lista, pois era barato, comia-se bem... e tinha mesas redondas.
ATENÇOM: No dia do jantar joga o ENORME SC BRAGA, pelo que, com muita pena minha, nom vou poder ir ao estádio. Assim, assistiremos à primeira parte no Colombo, enquanto se emborcam umas bocks e rumaremos no intervalo ao tasco escolhido.
Os fiscais, frades & Cª estam proibidos de comentar sobre este assunto.
e repito pois postei no anterior e não vá l lider não ler. Então aqui vai:
...chega...tudo o que é demais é erro. O meu grandessissimo Líder eu alguma vez falei no orla maritima, escrevi orla maritima, sonhei orla maritima, sonhei não pois a psicanálise não é a minha corrente, sou mais cognitivocomportamentalista, isto é, raciocino + comportamento. Raciocinio: se não à mesas redondas no orla maritimna...logo...comportamento: não se está a falar desse dito cujo restaurante...lol
Carissimos Confrades, é bom que se decidam sobre o local do repasto para o Secretário Vlad Dracul reservar os lugares. Pois como sômos 13 ou 15(se o SB e o Fl?vio vierem) há que reservar isso com tempo e ainda para mais vamos ver a 1ª parte do Braga no Colombo.
Por acaso, eu também acho que o PB é menos acolhedor (mais frio) para fazer o jantar de Natal. Nesse aspecto, o OM cai melhor, mas tem o problema das mesas. Os confrades que se decidam. Eu quero é bacalhau e vinho.
É IMPORTANTE O LIDER NÃO SE CAMUFLAR EM PENETRAS PARA MANDAR BOCAS...O SNR LEGIONÁRIO A CRITICA TB É CONSTRUTIVA....CÁ PARA NÓS O SNR NÃO QUER O POSRO NOVAMENTE......
Ora bem, daqui a bocado é hora de meter pés a caminho em direcção ao AXA, para assistir a mais uma jornada gloriosa do Sp. Braga. Mas pelo caminho há que fazer uma paragem no tasco do costume.
Era uma vez, numa época muito distante, um príncipe que cavalgava a sua montada cinzenta pelos reinos da antiguidade. Chegado a um rio, e não havendo ponte para o atravessar, o príncipe pegou no telemóvel para ligar ao rei daquelas terras. Contudo, deu-se conta de que não tinha saldo. Aborrecido com o facto, desmontou e foi averiguar o que havia nas redondezas. Sentindo uma repentina vontade de cagar, aninhou-se junto a uns arbustos e logo largou meio quilo de trampa. Como se tinha esquecido do papel higiénico na sua montada, deitou mão a uma folha de couve, mas o orvalho tinha molhado tudo e, além disso, a couve estava gelada. Com o cu mal limpo, voltou para junto do seu cavalo, pegou nos binóculos e perscrutou as redondezas. Avistou um castelo com uma bandeira desconhecida, montou e largou a galope nessa direcção. Chegando perto do castelo, estacou a montada, bebeu um gole de cerveja do cantil e largou um arroto sonoro. De imediato reparou num cavaleiro que saía do castelo e vinha na sua direcção. Logo levou a mão à espada e aguardou tenso. O desconhecido aproximou-se, refreou o cavalo e falou-lhe numa língua desconhecida. O príncipe pensou para consigo: «Olha-me este patego, a falar uma merda qualquer e eu que não entendo nada.» O desconhecido calou-se e ficou a aguardar resposta; o príncipe largou um peido em rajada e riu-se de seguida.
Ora Bom Dia, embora alguêm já tenha acordado mais cedo... Ontem pelas 14:00 encontrei no Restaurante Barros(situado na rua aonde resido) o confrade Cracel que ia almoçar lá com o pessoal do espaço zen, o mesmo disse que não podia ir ao nosso jantar porque iria estar em Barcelona e qaundo lhe perguntei porque não tem aparecido nos restantes jantares...o Cracel esquivou-se a dár uma resposta.
Quanto à historinha atrás contada não sabia que na idade média havia telemoveis...
Na Idade Média não havia banheiros, que foram inventados somente na Idade Moderna. Não existiam dentifrícios, escovas de dentes, perfumes, desodorantes e papel higiênico.
As excrescências humanas eram feitas em latrinas e, ao amanhecer, sem maiores cuidados, despejadas pelas janelas dos palácios.
Nos filmes sobre a época, vê-se, comumente, pessoas sendo abanadas por enormes leques: em países de clima temperado, a justificativa não era o calor, mas sim o péssimo odor que as pessoas exalavam, pois não tomavam banho, não escovavam os dentes, não usavam papel higiênico e nem faziam higiene íntima.
Os nobres eram os únicos que podiam ter súditos que os abanavam, para espalhar o mau cheiro que o corpo e suas bocas exalavam com o mau hálito, além de ser uma forma de espantar os insectos.
Os banhos eram tomados numa única tina cheia de água quente e o chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água limpa. Depois, sem trocar a água, vinham os outros homens da casa, por ordem de idade. Depois vinham as mulheres, também por idade e, por fim, as crianças.
Os bebês eram os últimos a tomar banho. Quando chegava a vez deles, a água da tina já estava tão suja que era possível "perder" um bebê lá dentro.
Os telhados das casas não tinham forro e as madeiras que os sustentavam eram o melhor lugar para, cães, gatos, ratos e besouros se aquecerem.
Caia tanta imundície dos telhados que, para não sujar as camas, inventaram uma espécie de cobertura, que se transformou no dossel.
Aqueles que tinham dinheiro possuíam pratos de estanho. Certos tipos de alimento oxidavam o material, o que fazia com que muita gente morresse envenenada pelo óxido de estanho.
Os tomates, sendo ácidos, foram considerados, durante muito tempo, como venenosos.
Os copos de estanho eram usados para beber cerveja ou uísque. Essa combinação, às vezes, deixava o indivíduo, depois de beber, numa espécie de narcolepsia induzida pela bebida alcoólica e pelo óxido de estanho.
Alguém que passasse pela rua poderia pensar que ele estava morto, portanto recolhia o corpo e preparava o enterro.
Como não se poderia ter certeza se a pessoa estava morta ou não, o corpo era colocado sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava em volta, comendo, bebendo e esperando para ver se o morto acordava ou não. Daí, surgiu a vigília do caixão, que ainda hoje é costume.
Daí, também, surgiram as histórias de mortos que haviam ressuscitado, e muito do mito do vampirismo vem desta particularidade.
A Inglaterra é um país pequeno e nem sempre houve espaço para enterrar todos os mortos. Então, os caixões eram abertos, os ossos tirados e encaminhados ao ossuário e o túmulo era utilizado para outro.
Às vezes, ao abrir os caixões, percebiam que havia arranhões nas tampas, do lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade, tinha sido enterrado vivo.
Assim, surgiu a ideia de, ao fechar os caixões, amarrar uma tira no pulso do defunto, tira essa que passava por um buraco no caixão e ficava amarrada num sino.
Após o enterro, alguém ficava de plantão ao lado do túmulo durante uns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria o sino tocar, e ele seria "saved by the bell", ou "salvo pelo gongo", expressão ainda usada até hoje para dizer de alguém que escapou por pouca coisa, ou na última hora.
63 comentários:
Se for neste restaurante o SB é o primeiro a chegar e o ultimo a sair......
E o Fl?vio era logo um dos primeiros a responder ao email da janta!
Ao que consta o ex-secretário vai arranjar umas meninas como a da foto para no fim do jantar distribuirem as prendas...
Bolos em forma de piroca?!?!
Comei vós!!
Ó FISCAL O BOLO EM FORMA DE PIROCA É PARA OS FALHECOS....ABREME ESSES OLHOS!!!!!!!
"...e temos sobremesa para os falhecos.....1º foto"
Ò Fiscal das mesas tál como o Rebola falou essa sobremesa é para os falhecos só não disse que tipo de recheio tem esse bolo...
E quem são esses falhecos?
Deveis ser vós todos, EHEHEHEH.
Este Fiscal das mesas trabalha nesse restaurante, é o homem dos toalhetes.
heheheh e ainda por cima esse fiscal das mesas é sodomizado numa mesa redonda!
CUIDADO COM AS MESAS REDONDAS
O RECHEIO DO BOLO É DAQUELES QUE O FISCAL DAS MESAS GOSTA MUITO DE PROVAR:
MEITA
Exmos. Confrades
Muito se tem discutido sobre o tema do jantar e das mesas, portanto convém esclarecer o assunto.
As propostas para o jantar andam em volta dos restaurantes Orla Marítima e Pedra Branca. Em tempo de crise temos de pensar em sítios com menus a bom preço, por causa dos orçamentos reduzidos.
Já fizemos alguns jantares de Natal no Orla e as coisas nom correram mal. Come-se razoavelmente e o preço é justo. Tem um problema que é o estacionamento.
Ao PB temos ido ultimamente e também temos sido bem servidos. Ali nom falta onde estacionar mas fica fora da cidade. Tem a vantagem das mesas redondas, mas, se formos cerca de 15/16 confrades, nom há mesa para todos; haveria que juntar outra.
No Orla nom há mesas redondas e ficam os confrades mais dispersos.
Posto isto, deveremos equacionar outras opçons. A Marisqueira tem a vantagem de se poder ir a pé, mas é mais caro e nom me parece adequado a um jantar de Natal.
Houve tempos em que íamos frequentemente à Ceia, mas tampouco me parece ser boa opçom para este repasto.
Creio que os confrades poderiam e deveriam lançar mais alguns nomes para se poder chegar a um consenso.
É uma pena o Jacó já nom constar da lista, pois era barato, comia-se bem... e tinha mesas redondas.
ATENÇOM: No dia do jantar joga o ENORME SC BRAGA, pelo que, com muita pena minha, nom vou poder ir ao estádio. Assim, assistiremos à primeira parte no Colombo, enquanto se emborcam umas bocks e rumaremos no intervalo ao tasco escolhido.
Os fiscais, frades & Cª estam proibidos de comentar sobre este assunto.
e repito pois postei no anterior e não vá l lider não ler. Então aqui vai:
...chega...tudo o que é demais é erro.
O meu grandessissimo Líder eu alguma vez falei no orla maritima, escrevi orla maritima, sonhei orla maritima, sonhei não pois a psicanálise não é a minha corrente, sou mais cognitivocomportamentalista, isto é, raciocino + comportamento. Raciocinio: se não à mesas redondas no orla maritimna...logo...comportamento: não se está a falar desse dito cujo restaurante...lol
O rapaz do boné enervou-se com o leader.
Hoje é fim do mês.
Carissimos Confrades, é bom que se decidam sobre o local do repasto para o Secretário Vlad Dracul reservar os lugares.
Pois como sômos 13 ou 15(se o SB e o Fl?vio vierem) há que reservar isso com tempo e ainda para mais vamos ver a 1ª parte do Braga no Colombo.
...eu sinceramente preferia o Orla Maritima pois acho que o Pedra Branca não é "tão acolhedor" para um jantar de Natal.
Só falta agora aparecer alguém que não gosta de bacalhau.
o que se entende por acolhedor?
Ser servido pelo Shrek?
Acho que deviamos fazer um referendo.
Vlad Dracul reserva as mesas no Orla Maritima, e mais nada!
Por acaso, eu também acho que o PB é menos acolhedor (mais frio) para fazer o jantar de Natal. Nesse aspecto, o OM cai melhor, mas tem o problema das mesas.
Os confrades que se decidam. Eu quero é bacalhau e vinho.
Anda por aqui 1 psicologo da treta.
O SECRETÁRIO CONHECE UMA CASA DE PUTAS ACOLHEDORA, E TEM LÁ BOM BACALHAU......
JÁ CHEGA de merdas
É no Orla Maritima
TB PODE SER NO SANTO ADRIAO...é acolhedor so somos nós.ehehehgeh
PORQUE NÃO NO DA FOTO DE BAIXO...PARECE BASTANTE ACOLHEDOR, E É NATAL NOS MERCEMOS....PORTAMO-NOS BEM O ANO INTEIRO EHEHEHEHEH...
O luis antunes ao escrever essa frase "Ò meu grandessissimo Líder"
não está a insultar o Lider?
HEHEHE EU ESTOU A CONHECER ESSE MONHÉ ANTUNES, DÁ CONSULTAS NA FEIRA DA LADRA
EU QUERIA ERA JANATAR COM OS GAJOS DE ANTIGAMENTE
Ó rapaz, esquece os gajos de antigamente. Esses já não vão aos jantares de gente como tu.
Vão aos jantares SOCIETY.
Aprende rapaz, e além do mais és um gajo casado com filhos e eles não!
O Noddy tem filhos?
Atom o gajo é paneleiro, só se os adoptou.
Eu já ía ao Jacó...
Ó meus amigos, haja respeito no blog. Isto de vos andardes a insultar uns aos outros não tem jeito nenhum.
Ò Arturinho se fosse ti reservava já as mesas no orla maritima, pois com esta cambada toda daqui a pouco não há sitio pro jantar.
É IMPORTANTE O LIDER NÃO SE CAMUFLAR EM PENETRAS PARA MANDAR BOCAS...O SNR LEGIONÁRIO A CRITICA TB É CONSTRUTIVA....CÁ PARA NÓS O SNR NÃO QUER O POSRO NOVAMENTE......
OU OOOU OUO OUUUU...Assim vai tudo enxofrado para o natal, nós temos que enxofrar é no vinho....eheheh..
marquem no ze maneta...ehehe já lá ´~ao vamos 20 anos.....
Por falar em camuflar, o comentário das 16:12 também saiu camuflado...que p***de ironia!
o legionario manda dar banho ao cão
Legionário para novo mandato, lidera como a Troika....não há farinha.
Depois desta treta toda, além de mim e do Vlad Dracul mais ninguêm deu opinião sobre o local da janta?
E o rapaz nórdico? Sempre vai ao jantar?
Ora bem, daqui a bocado é hora de meter pés a caminho em direcção ao AXA, para assistir a mais uma jornada gloriosa do Sp. Braga.
Mas pelo caminho há que fazer uma paragem no tasco do costume.
Ao que consta o Nórdico "parece" que vai estar presente..., quanto ao SB nem ao email respondeu e o Fl?vio só deu a indicação que tinha lido o email.
AH POIS E....MAS EU TENHO QUE TRABALHAR ATE AS 7....SNR ARTURINHO......
FALOU O CAÇURDO QUE FOLGA 90 DIAS POR ANO.
o frei farinha...vá levar no ilhó...tb.......
eheheheh 90 dias...bem que estava fo"""""" 140 dias.
ESTE FREI FARINHA ANDA METIDO NA FARINHA
À priori Vlad Dracul e Cª já estão a fazer o aquecimento no tasco ao pé do AXA!
E O REBOLA E O LEGIONÁRIO ESTÃO A TRABALHAR.....PRETOS DO CARALHO...
afinal é so o rebola.......
afinal ainda existe alguem que trabalha.....
E CONTINUA........................................................
....
.....
......
.........
cheira-me que já estão os dois perto do estrugido....
olha, olha, estão a picar a cebola.....
E O DESGRAÇADO CONTINUA......................
Era uma vez, numa época muito distante, um príncipe que cavalgava a sua montada cinzenta pelos reinos da antiguidade.
Chegado a um rio, e não havendo ponte para o atravessar, o príncipe pegou no telemóvel para ligar ao rei daquelas terras. Contudo, deu-se conta de que não tinha saldo.
Aborrecido com o facto, desmontou e foi averiguar o que havia nas redondezas. Sentindo uma repentina vontade de cagar, aninhou-se junto a uns arbustos e logo largou meio quilo de trampa.
Como se tinha esquecido do papel higiénico na sua montada, deitou mão a uma folha de couve, mas o orvalho tinha molhado tudo e, além disso, a couve estava gelada.
Com o cu mal limpo, voltou para junto do seu cavalo, pegou nos binóculos e perscrutou as redondezas.
Avistou um castelo com uma bandeira desconhecida, montou e largou a galope nessa direcção.
Chegando perto do castelo, estacou a montada, bebeu um gole de cerveja do cantil e largou um arroto sonoro.
De imediato reparou num cavaleiro que saía do castelo e vinha na sua direcção.
Logo levou a mão à espada e aguardou tenso.
O desconhecido aproximou-se, refreou o cavalo e falou-lhe numa língua desconhecida.
O príncipe pensou para consigo: «Olha-me este patego, a falar uma merda qualquer e eu que não entendo nada.»
O desconhecido calou-se e ficou a aguardar resposta; o príncipe largou um peido em rajada e riu-se de seguida.
(Quem quiser que acabe a história)
Ora Bom Dia, embora alguêm já tenha acordado mais cedo...
Ontem pelas 14:00 encontrei no Restaurante Barros(situado na rua aonde resido) o confrade Cracel que ia almoçar lá com o pessoal do espaço zen, o mesmo disse que não podia ir ao nosso jantar porque iria estar em Barcelona e qaundo lhe perguntei porque não tem aparecido nos restantes jantares...o Cracel esquivou-se a dár uma resposta.
Quanto à historinha atrás contada não sabia que na idade média havia telemoveis...
... telemóveis e binóculos.
...e papel higiénico também!
Na Idade Média não havia banheiros, que foram inventados somente na Idade Moderna. Não existiam dentifrícios, escovas de dentes, perfumes, desodorantes e papel higiênico.
As excrescências humanas eram feitas em latrinas e, ao amanhecer, sem maiores cuidados, despejadas pelas janelas dos palácios.
Nos filmes sobre a época, vê-se, comumente, pessoas sendo abanadas por enormes leques: em países de clima temperado, a justificativa não era o calor, mas sim o péssimo odor que as pessoas exalavam, pois não tomavam banho, não escovavam os dentes, não usavam papel higiênico e nem faziam higiene íntima.
Os nobres eram os únicos que podiam ter súditos que os abanavam, para espalhar o mau cheiro que o corpo e suas bocas exalavam com o mau hálito, além de ser uma forma de espantar os insectos.
Os banhos eram tomados numa única tina cheia de água quente e o chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água limpa. Depois, sem trocar a água, vinham os outros homens da casa, por ordem de idade. Depois vinham as mulheres, também por idade e, por fim, as crianças.
Os bebês eram os últimos a tomar banho. Quando chegava a vez deles, a água da tina já estava tão suja que era possível "perder" um bebê lá dentro.
Os telhados das casas não tinham forro e as madeiras que os sustentavam eram o melhor lugar para, cães, gatos, ratos e besouros se aquecerem.
Caia tanta imundície dos telhados que, para não sujar as camas, inventaram uma espécie de cobertura, que se transformou no dossel.
Aqueles que tinham dinheiro possuíam pratos de estanho. Certos tipos de alimento oxidavam o material, o que fazia com que muita gente morresse envenenada pelo óxido de estanho.
Os tomates, sendo ácidos, foram considerados, durante muito tempo, como venenosos.
Os copos de estanho eram usados para beber cerveja ou uísque. Essa combinação, às vezes, deixava o indivíduo, depois de beber, numa espécie de narcolepsia induzida pela bebida alcoólica e pelo óxido de estanho.
Alguém que passasse pela rua poderia pensar que ele estava morto, portanto recolhia o corpo e preparava o enterro.
Como não se poderia ter certeza se a pessoa estava morta ou não, o corpo era colocado sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava em volta, comendo, bebendo e esperando para ver se o morto acordava ou não. Daí, surgiu a vigília do caixão, que ainda hoje é costume.
Daí, também, surgiram as histórias de mortos que haviam ressuscitado, e muito do mito do vampirismo vem desta particularidade.
A Inglaterra é um país pequeno e nem sempre houve espaço para enterrar todos os mortos. Então, os caixões eram abertos, os ossos tirados e encaminhados ao ossuário e o túmulo era utilizado para outro.
Às vezes, ao abrir os caixões, percebiam que havia arranhões nas tampas, do lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade, tinha sido enterrado vivo.
Assim, surgiu a ideia de, ao fechar os caixões, amarrar uma tira no pulso do defunto, tira essa que passava por um buraco no caixão e ficava amarrada num sino.
Após o enterro, alguém ficava de plantão ao lado do túmulo durante uns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria o sino tocar, e ele seria "saved by the bell", ou "salvo pelo gongo", expressão ainda usada até hoje para dizer de alguém que escapou por pouca coisa, ou na última hora.
Na Idade Média os corpos eram sepultados em caixões de pedra com um furo ao meio, de modo que não arranhavam a tampa de madeira.
O Irineu fez ponte?
o gajo que tira as estórias dos sites do brasil não sabe que o brasil não teve idade média.
na altura só havia indígenas.
Hehehehe o Brasil não teve idade média heheheheh
Pois claro, passou logo pro sec.XXI hehehehe
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