Não existe um Natal ideal…apenas o Natal em que se decida reflectir os seus valores, desejos, afectos e tradições.
Um blogue que não e um blogue !Tambem não sei o que é , mas que dá para marcar jantares dá ! Apesar de às vezes ser dificil...Mas no fim consegue-se sempre
terça-feira, 22 de dezembro de 2015
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
sexta-feira, 20 de novembro de 2015
É o Caos...
O Caos é uma das leis mais
importantes do Universo, presente na essência de quase tudo o que nos cerca. A
ideia central da teoria do Caos é que uma pequena mudança no início de um
evento qualquer pode trazer consequências enormes e absolutamente desconhecidas
no futuro. Por isso, tais eventos seriam praticamente imprevisíveis, caóticos, portanto.
Cada vez mais se começa a perceber, que o ser humano se adapta a tudo, inclusive
ao Caos!
sábado, 7 de novembro de 2015
É um nó na alma, é um enjoo no estômago, é um mal estar…impossível de disfarçar
"Um nojo que cresce, e a vida como se nada
fosse. Uma bola no estômago em forma de raiva, e vergonha, e tudo". É
assim que começa o texto que Bruno Nogueira deixou na sexta-feira, dia 6, na
sua conta oficial de Facebook.
Ricardo Salgado vê a sua caução ser reduzida para metade pelo Tribunal Central de Instrução Criminal. Dos antes 3 milhões, terá que pagar apenas um milhão e meio para limpar a sua vida que não tem por onde ficar mais suja. Na mesma semana, como nos filmes maus, fica a saber que a sua reforma vai triplicar para um valor de 90.000€.
Isto num país que tem de encontrar moedas entre as almofadas do sofá para pagar o dia de amanhã. E a vida segue, e o sol nasce, e nada acontece. A impunidade a qualquer preço num país que não merece ser pontapeado desta maneira. A merda que passa e acena a quem fica. O nojo que cresce. Merda por todo o lado, e mais merda.
Merecíamos melhor. Merecíamos que a corrupção fosse punida por quem tem a responsabilidade jurídica e moral para o fazer. O país a ser defendido por nada. O que nos protege é um antibiótico que mata. Espalha a doença e segue, ninguém viu. Vítimas do BES com vidas destruídas por alguém que agora sai premiado. Mereciam melhor.
É um país ao contrário, que já perdeu os sapatos, calça meias de cores diferentes e nada acontece. Amanhã tudo segue como ontem. Nada acontece a quem compra a liberdade nas traseiras de tudo. Assim é difícil acordar todos os dias. Assim é difícil não querer chamas e fogo e gritos. Feitas as contas, assim é difícil encontrar Portugal".
Ricardo Salgado vê a sua caução ser reduzida para metade pelo Tribunal Central de Instrução Criminal. Dos antes 3 milhões, terá que pagar apenas um milhão e meio para limpar a sua vida que não tem por onde ficar mais suja. Na mesma semana, como nos filmes maus, fica a saber que a sua reforma vai triplicar para um valor de 90.000€.
Isto num país que tem de encontrar moedas entre as almofadas do sofá para pagar o dia de amanhã. E a vida segue, e o sol nasce, e nada acontece. A impunidade a qualquer preço num país que não merece ser pontapeado desta maneira. A merda que passa e acena a quem fica. O nojo que cresce. Merda por todo o lado, e mais merda.
Merecíamos melhor. Merecíamos que a corrupção fosse punida por quem tem a responsabilidade jurídica e moral para o fazer. O país a ser defendido por nada. O que nos protege é um antibiótico que mata. Espalha a doença e segue, ninguém viu. Vítimas do BES com vidas destruídas por alguém que agora sai premiado. Mereciam melhor.
É um país ao contrário, que já perdeu os sapatos, calça meias de cores diferentes e nada acontece. Amanhã tudo segue como ontem. Nada acontece a quem compra a liberdade nas traseiras de tudo. Assim é difícil acordar todos os dias. Assim é difícil não querer chamas e fogo e gritos. Feitas as contas, assim é difícil encontrar Portugal".
E eu neste Blog, diria
que a Justiça em Portugal nos últimos anos tem vindo a
"emporcalhar-se".
Digamos que a Justiça, que deveria seguir de
perto a evolução do próprio homem que a aplica, terá sofrido uma ligeira
variação na linha evolutiva levando a que hoje em dia seja comum dizer-se que esta se encontra algures entre um
chiqueiro e as traseiras de um restaurante de leitões na Mealhada.
Actualmente Portugal
em termos de Justiça é um Estado suíno.
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
De olhos bem abertos...
Algumas
vezes na vida, convêm-nos ter os olhos bem abertos, outras na metade, e outras
realmente fechados. A questão está em saber como para cada vez.
segunda-feira, 26 de outubro de 2015
A linha ténue da vida
Todos
temos uma vida, uma só…mas muitos julgam que há sempre muito tempo e, por isso,
tantas vezes, decidimos adiar o importante para desperdiçar tempo com o que
pouco vale...
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
Palco dos Sonhos
No
palco dos sonhos cada um de nós tem um lugar reservado.
Quando a imaginação e a criatividade fazem
brotar as suas asas, a vida ganha novas cores e a nossa existência vê-se
subitamente mergulhada numa renovada presença.
Fechando os olhos por instantes, podemos
viajar por terras distantes, nunca vistas, encarnar personagens inéditas,
integrando narrativas bem diferentes do quotidiano que experimentamos.
Apesar de vivermos numa sociedade que por
vezes parece envolvida em nós cegos e repleta de labirintos, há lugares que
fogem a qualquer previsão.
É o palco dos sonhos. O lugar da
criatividade. O espaço onde nos completamos quase sem nos apercebemos.
sexta-feira, 9 de outubro de 2015
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
quarta-feira, 16 de setembro de 2015
sábado, 29 de agosto de 2015
Azul Profundo
"Deep Ocean Vast Sea" Peter Murphy
Clothed in respect
And sweet caress
My uneasy mind
You dip and you swell
Float and you find
And sweet caress
My uneasy mind
Deep ocean vast sea
Deep ocean vast sea - well that's deep
Imagine set of steps easily climbed
The tower of pride
The plastic of mind
Where there lies a table
The table stands
For the power of success
Respect on the sign
Intelligence so cold
A heart like glass
From the surface to deep
You wave and you dive
Like the heart and the sun
You wave and you dive
You hold me so cold
You wave and you dive
Deep ocean vast sea
Deep ocean vast sea - well that's me
You're clothed in respect
You smell of sweet caress
Dip and swell beyond the power of fists
Your ocean heart
Healing uneasy minds
And I wanna dive in with you
Clinging to the rock, I'm waiting
I'm waiting, I'm waiting, I'm waiting
I'm waiting
Deep ocean vast sea
Deep ocean vast sea - well that's deep
Your heart is hard
You think your legs hurt
You smell of aching sweet success
Your head's a supernova
And you would like
Anything to stop the pain from your fingers
Screaming
And you stand naked in the sun
Without leather
Whose pain you think you need
Well all you need to do is undress
Let go and wash
Take the step through the other side
Up-turned razor
The air is thick with karma
A sutra of the way down
Well listen boy it's a long way down
Down through heaven's gate
To heaven's gate the step's the step
The tower of pride
The devil lied
Dive up to the highest point where the lives are save'ed
Where all the lives the tables stand
Power to success, respect and climb the steps
na magia do mistério
Abraço o infinito, sonho, realizo
sábado, 15 de agosto de 2015
quarta-feira, 5 de agosto de 2015
quinta-feira, 23 de julho de 2015
quarta-feira, 8 de julho de 2015
quarta-feira, 3 de junho de 2015
segunda-feira, 25 de maio de 2015
CRUZEIRO SÁDEMIRANDINO 2015
Como combinado no jantar fica aqui o programa
15 dias de puro divertimento
de 15 a 31 de Agosto
Preço. O Lider Emresta o Barco
Multas : Bujeka e espumante, mariscos etc etc....
15 dias de puro divertimento
de 15 a 31 de Agosto
Preço. O Lider Emresta o Barco
Multas : Bujeka e espumante, mariscos etc etc....
quinta-feira, 14 de maio de 2015
Reviver Bracara Augusta
Braga Romana de 20 a 24 de Maio (XII Edição) faz parte de
uma estratégia de recuperação da história e do património de Bracara Augusta,
uma cidade fundada há mais de dois mil anos por César Augusto e que foi capital
da província romana da Galiza (Gallaecia).
O calor que se faz
sentir por estes dias convida a usar a roupa da época, deixando o sol tocar o
corpo que as túnicas não tapam. Haverá centenas de pessoas assim vestidas nas
ruas da cidade: Legionários, mercadores, músicos, dançarinas, belas donzelas… e
muito mais. Da Avenida Central ao Rossio da Sé estendem-se várias tendas do
mercado romano, que recupera produtos da época.
Em Bracara, sê
Bracaro!
quinta-feira, 7 de maio de 2015
sexta-feira, 24 de abril de 2015
sábado, 18 de abril de 2015
quarta-feira, 8 de abril de 2015
sexta-feira, 27 de março de 2015
Escolher
(As três Graças – escultura de Canova e poema de Rufino)
" Três beldades me
escolheram para julgar-lhes as nádegas,
a mim mostradas no
esplendor da nudez.
As de uma, florescendo
em alvura veludosa, estavam
marcadas ambas por
covinhas graciosas;
a nívea carne das de
outra, a de pernas abertas, tinha
rubor mais forte que a
púrpura da rosa;
as da terceira,
calmaria sulcada de ondas mudas,
palpitavam suaves ao
seu próprio impulso.
Se o juiz das deusas,
Páris, tivesse visto estas nádegas,
Não quereria saber de
mais nenhuma."
E eu diria que…não posso escolher como me sinto, mas posso escolher o que fazer a respeito!
sexta-feira, 20 de março de 2015
Deslizar...
Deslizar como elo desta
corrente serena – para depois continuar em mais uma subida arquejante!
domingo, 15 de março de 2015
O Amor é importante, porra!!!
Psique reanimada pelo beijo do Amor, (A. Canova, Séc. XVIII)
Elogio ao amor (por Miguel Esteves Cardoso)
Quero fazer o elogio do amor puro.
Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade.
Já ninguém quer viver um amor impossível.
Já ninguém aceita amar sem uma razão.
Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática.
Porque dá jeito.
Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado.
Porque se dão bem e não se chateiam muito.
Porque faz sentido.
Porque é mais barato, por causa da casa.
Por causa da cama.
Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria.
Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em "diálogo".
O amor passou a ser passível de ser combinado.
Os amantes tornaram-se sócios.
Reunem-se, discutem problemas, tomam decisões.
O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem.
A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível.
O amor tornou-se uma questão prática.
O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam"praticamente" apaixonadas.
Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há!
Estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço.
Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje.
Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "Tá! Tudo bem, tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, banalidades, borra-botas, matadores do romance, romanticidas. Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo?
O amor é uma coisa, a vida é outra.
O amor não é para ser uma ajudinha.
Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso"dá lá um jeitinho sentimental".
Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso.
Odeio os novos casalinhos.
Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores.
O amor fechou a loja.
Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade.
Amor é amor.
É essa beleza.
É esse perigo.
O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes.
Tanto pode como não pode.
Tanto faz.
É uma questão de azar.
O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto.
O amor é uma coisa, a vida é outra.
A vida às vezes mata o amor.
A"vidinha" é uma convivência assassina.
O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino.
O amor puro é uma condição.
Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima.
O amor não se percebe.
Não dá para perceber.
O amor é um estado de quem se sente.
O amor é a nossa alma.
É a nossa alma a desatar.
A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende.
O amor é uma verdade.
É por isso quea ilusão é necessária.
A ilusão é bonita, não faz mal.
Que se invente e minta e sonhe o que quiser.
O amor é uma coisa, a vida é outra.
A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida.
A vida que se lixe.
Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre.
Ama-se alguém.
Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente.
O coração guarda o que se nos escapa das mãos.
E durante o dia e durante a vida,quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem.
Não é para perceber.
É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz.
Não se pode perceder.
Não se pode resistir.
A vida é uma coisa, o amor é outra.
A vida dura a vida inteira, o amor não.
Só um mundo de amor pode durar a vida inteira.
E valê-la também.
Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade.
Já ninguém quer viver um amor impossível.
Já ninguém aceita amar sem uma razão.
Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática.
Porque dá jeito.
Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado.
Porque se dão bem e não se chateiam muito.
Porque faz sentido.
Porque é mais barato, por causa da casa.
Por causa da cama.
Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria.
Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em "diálogo".
O amor passou a ser passível de ser combinado.
Os amantes tornaram-se sócios.
Reunem-se, discutem problemas, tomam decisões.
O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem.
A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível.
O amor tornou-se uma questão prática.
O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam"praticamente" apaixonadas.
Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há!
Estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço.
Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje.
Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "Tá! Tudo bem, tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, banalidades, borra-botas, matadores do romance, romanticidas. Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo?
O amor é uma coisa, a vida é outra.
O amor não é para ser uma ajudinha.
Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso"dá lá um jeitinho sentimental".
Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso.
Odeio os novos casalinhos.
Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores.
O amor fechou a loja.
Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade.
Amor é amor.
É essa beleza.
É esse perigo.
O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes.
Tanto pode como não pode.
Tanto faz.
É uma questão de azar.
O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto.
O amor é uma coisa, a vida é outra.
A vida às vezes mata o amor.
A"vidinha" é uma convivência assassina.
O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino.
O amor puro é uma condição.
Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima.
O amor não se percebe.
Não dá para perceber.
O amor é um estado de quem se sente.
O amor é a nossa alma.
É a nossa alma a desatar.
A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende.
O amor é uma verdade.
É por isso quea ilusão é necessária.
A ilusão é bonita, não faz mal.
Que se invente e minta e sonhe o que quiser.
O amor é uma coisa, a vida é outra.
A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida.
A vida que se lixe.
Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre.
Ama-se alguém.
Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente.
O coração guarda o que se nos escapa das mãos.
E durante o dia e durante a vida,quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem.
Não é para perceber.
É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz.
Não se pode perceder.
Não se pode resistir.
A vida é uma coisa, o amor é outra.
A vida dura a vida inteira, o amor não.
Só um mundo de amor pode durar a vida inteira.
E valê-la também.
* Pois, digo eu... batalha-se pelo Amor puro porque é
único!
segunda-feira, 9 de março de 2015
JANTAR DO BROXEDO
MALTA SEXTA DIA13
JANTAR DO BROXEDO
ENCONTRO 19.00 NOS BENFIQUISTAS
A MAIS VELHA É PRENDA PARA OS BENFIQUISTAS.
JANTAR DO BROXEDO
ENCONTRO 19.00 NOS BENFIQUISTAS
A MAIS VELHA É PRENDA PARA OS BENFIQUISTAS.
quinta-feira, 5 de março de 2015
Abismo
sábado, 21 de fevereiro de 2015
Prove que não é um robô...
"Prove que você não é um robô!"
Assim está escrito em certos Blogs, no espaço reservado às postagens dos comentários. Para provar que eu não sou um robô, eu devo ler aquelas letras que sobem umas em cima das outras de maneira correcta. E agora ainda tem umas fotografias de números quase ilegíveis, borradas, parecendo que foram tiradas durante algum dia enevoado e chuvoso com uma câmara de baixa resolução.
Mas eu tenho que provar que eu não sou um robô! Então, respiro fundo, e começo a ler as letras: "fnundyskl... " pronto! Passei na primeira prova!
Agora, vamos aos números: "..." Não dá! Aperto o botão de reset para tentar outra combinação... ah! Agora sim, eu consigo ler muito bem os números! Mas... que letras amontoadas são estas? Isto aqui será um "o" ou um "u" fechado demais? Bem, vamos arriscar (e confesso que antes de apertar o botão, eu fico numa ansiedade danada... e se eu não consegui acertar? Isto significará que eu sou um robô)?
Olho o meu rosto no monitor, e certifico-me de que sou de carne e osso. Aperto a face, só para confirmar, e elas doem; portanto, eu não sou um robô!
Ah! Que alivio!
sábado, 7 de fevereiro de 2015
Tempo
Enquanto o tempo não
escoa na ampulheta da vida,
nunca é tarde para recomeçar uma nova jornada,
seja repleta de dores e sacrifícios na chegada,
nela, o importante é o seu ponto de partida.
Sejamos fortes e valentes, não retrocedemos nesta dura luta,
toda batalha que se trave com a força e voragem,
é digna de ser desafiada com honra e coragem
e a vitória ser aclamada no auge da disputa.
nunca é tarde para recomeçar uma nova jornada,
seja repleta de dores e sacrifícios na chegada,
nela, o importante é o seu ponto de partida.
Sejamos fortes e valentes, não retrocedemos nesta dura luta,
toda batalha que se trave com a força e voragem,
é digna de ser desafiada com honra e coragem
e a vitória ser aclamada no auge da disputa.
segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
Pensadores
O ser humano é “feito” visivelmente
para pensar; e toda a sua dignidade e todo o seu mérito; e todo o seu dever é
pensar bem…
Também já se sabe que este Blog se
parece mais com um chat (mas mais divertido…), seria bom que todos os
Contribuidores deste Blog registados (ou não) não caíssem no erro de fazerem
comentários banais e usarem mais o seu cérebro para assim contribuírem para a grandeza deste sítio!
domingo, 18 de janeiro de 2015
Twin Peaks - "Vai acontecer outra vez"
"25
anos depois" porque é no início de 2016 que passam 25 anos desde que a
série, de apenas duas temporadas, foi cancelada em 1991. No primeiro episódio,
estreado a 8 de Abril de 1990, Laura Palmer sussurra também ao agente do FBI
Dale Cooper: “Vemo-nos daqui a 25 anos”. O argumento será passado na
actualidade e que continuará o que ficou em aberto na segunda temporada. Não há
recomeços nem remakes
- voltamos ao universo que conhecemos através da investigação sobre a morte
da bonita e popular adolescente Laura Palmer de que Lynch fez uma narrativa de
tom e estética sobrenatural sobre os segredos de uma cidade ficcional do estado
de Washington, a norte da Califórnia.
Ninguém
de nós se esqueceu desta série de culto, que vai voltar!
sexta-feira, 9 de janeiro de 2015
Novas cruzadas mais mortiferas e globais estão ai...
domingo, 4 de janeiro de 2015
Até onde vai a sua imaginação?
A imaginação
muitas vezes conduz-nos a mundos a que nunca fomos, mas sem ela não iremos a
nenhum lugar.
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