segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Merry Christmas

Resultado de imagem para imagens gifs cómicas de natalQuando nos recordamos dos Natais passados, na maioria das vezes descobrimos que são as coisas mais simples - não as grandes ocasiões - que nos oferecem os maiores momentos de felicidade.
Feliz Natal, para todos:))

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Zé Pedro - R.I.P.

Eterno no coração dos portugueses. Zé Pedro faria hoje 63 anos




NÃO SOU O ÚNICO
Pensas que eu sou um caso isolado
Não sou o único a olhar o céu
A ver os sonhos partirem
À espera que algo aconteça
A despejar a minha raiva
A viver as emoções
A desejar o que não tive
Agarrado ás tentações
E quando as nuvens partirem
O céu azul ficará
E quando as trevas abrirem
Vais ver, o sol brilhará
Vais ver, o sol brilhará
Não, não sou o único
Não, sou o único a olhar o céu
Não, não sou o único
Não, sou o único a olhar o céu 
Pensas que eu sou um caso isolado
Não sou o único a olhar o céu
A ouvir os conselhos dos outros
E sempre a cair nos buracos
A desejar o que não tive
Agarrado ao que não tenho
Não, não sou o único
Não sou o único a olhar o céu 
E quando as nuvens partirem
O céu azul ficará
E quando as trevas abrirem
Vais ver, o sol brilhará
Vais ver, o sol brilhará

Letra: Zé Pedro - Xutos & Pontapés

sábado, 11 de novembro de 2017

Vontade

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Entre a escolha bruta da vontade, deixa entrar os dedos, pedacinhos silenciosos de incerta intenção, dentro de mim a suspeita de querer, dentro de ti a língua ninfa deslizante quente, ruidosa da palavra desejo, penetra na alma deste profundo ensejo.

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

O tempo não para

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O que extingue a vida e os seus sinais, não é a morte, mas o esquecimento. A diferença entre morte e vida é essa...


sábado, 30 de setembro de 2017

A terapia dos palavrões

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O nível de stress de uma pessoa é inversamente proporcional à
quantidade de "foda-se!" que ela diz.
Existe algo mais libertário do que o conceito do "foda-se!"?
O "foda-se!" aumenta a minha auto-estima, torna-me uma
pessoa melhor.
Reorganiza as coisas. Liberta-me.
"Não queres sair comigo?! - então, foda-se!"
"Vais querer mesmo decidir essa merda sozinho(a)?! - então,
foda-se!"
O direito ao "foda-se!" deveria estar assegurado na Constituição.
Os palavrões não nasceram por acaso. São recursos
extremamente válidos e criativos para dotar o nosso vocabulário
de expressões que traduzem com a maior fidelidade os nossos
mais fortes e genuínos sentimentos. É o povo a fazer a sua
língua.
"Comó caralho", por exemplo. Que expressão traduz melhor a
ideia de muita quantidade que "comó caralho"?
"Comó caralho" tende para o infinito, é quase uma expressão
matemática.

A Via Láctea tem estrelas comó caralho!
O Sol está quente comó caralho!
O universo é antigo comó caralho!
Eu gosto do meu clube comó caralho!
O gajo é parvo comó caralho!
Entendes?

No género do "comó caralho", mas, no caso, expressando a
mais absoluta negação, está o famoso "nem que te fodas!".
Nem o "Não, não e não!" e tão pouco o nada eficaz e já sem
nenhuma credibilidade "Não, nem pensar!" o substituem.
O "nem que te fodas!" é irretorquível e liquida o assunto.
Liberta-te, com a consciência tranquila, para outras actividades
de maior interesse na tua vida.
Aquele filho pintelho de 17 anos atormenta-te pedindo o carro
para ir surfar na praia? Não percas tempo nem paciência.
Solta logo um definitivo:
"Huguinho, presta atenção, filho querido, nem que te fodas!".
O impertinente aprende logo a lição e vai para o Centro
Comercial encontrar-se com os amigos, sem qualquer problema,
e tu fechas os olhos e voltas a curtir o CD (...)
Há outros palavrões igualmente clássicos.
Pense na sonoridade de um "Puta que pariu!", ou o seu
correlativo "Pu-ta-que-o-pa-riu!", falado assim, cadenciadamente,
sílaba por sílaba.
Diante de uma notícia irritante, qualquer "puta-que-o-pariu!", dito
assim, põe-te outra vez nos eixos.
Os teus neurónios têm o devido tempo e clima para se
reorganizarem e encontrarem a atitude que te permitirá dar um
merecido troco ou livrares-te de maiores dores de cabeça.
E o que dizer do nosso famoso "vai levar no cu!"? E a sua
maravilhosa e reforçadora derivação "vai levar no olho do cu!"?
Já imaginaste o bem que alguém faz a si próprio e aos seus
quando, passado o limite do suportável, se dirige ao canalha de
seu interlocutor e solta:
"Chega! Vai levar no olho do cu!"?

Pronto, tu retomaste as rédeas da tua vida, a tua auto-estima.
Desabotoas a camisa e sais à rua, vento batendo na face, olhar
firme, cabeça erguida, um delicioso sorriso de vitória e renovado
amor-íntimo nos lábios.
E seria tremendamente injusto não registar aqui a expressão de
maior poder de definição do : "Fodeu-se!". E a
sua derivação, mais avassaladora ainda: "Já se fodeu!".
Conheces definição mais exacta, pungente e arrasadora para
uma situação que atingiu o grau máximo imaginável de
ameaçadora complicação?
Expressão, inclusivé, que uma vez proferida insere o seu autor
num providencial contexto interior de alerta e auto-defesa. Algo
assim como quando estás sem documentos do carro, sem
carta de condução e ouves uma sirene de polícia atrás de ti a
mandar-te parar. O que dizes? "Já me fodi!"
Ou quando te apercebes que és de um país em que quase nada
funciona, o desemprego não baixa, os impostos são altos, a
saúde, a educação e … a justiça são de baixa qualidade, os
empresários são de pouca qualidade e procuram o lucro fácil e
em pouco tempo, as reformas têm que baixar, o tempo para a
desejada reforma tem que aumentar … tu pensas “Já me fodi!”

Mas não desesperes:
Este País … ainda vai ser “um país do caralho!”
Oiçam o que vos digo,)

quinta-feira, 7 de setembro de 2017

Disseste

Tu disseste "quero saborear o infinito"
Eu disse "a frescura das maçãs matinais revela-nos segredos insondáveis"
Tu disseste "sentir a aragem que balança os dependurados"
Eu disse "é o medo o que nos vem acariciar"
Tu disseste "eu também já tive medo. muito medo. recusava-me a abrir a janela, a transpôr o limiar da porta"
Eu disse "acabamos a gostar do medo, do arrepio que nos suspende a fala"
Tu disseste "um dia fiquei sem nada. um mundo inteiro por descobrir"
Eu disse "..."

Eu disse "o que é que isso interessa?"
Tu disseste "...nada"

Tu disseste "agora procuro o desígnio da vida. às vezes penso encontrá-lo num bater de asas, num murmúrio trazido pelo vento, no piscar de um néon. escrevo páginas e páginas a tentar formalizá-lo. depois queimo tudo e prossigo a minha busca"
Eu disse "eu não faço nada. fico horas a olhar para uma mancha na parede"
Tu disseste "e nunca sentiste a mancha a alastrar, as suas formas num palpitar quase imperceptível?"
Eu disse "não. a mancha continua no mesmo sítio, eu continuo a olhar para ela e não se passa nada"
Tu disseste "e no entanto a mancha alastra e toma conta de ti. liberta-te do corpo. tu é que não vês"
Eu disse "o que é que isso interessa?"
Tu disseste "...nada"

Eu disse "o que é que isso interessa?"
Tu disseste "...nada"  

"Tu disseste" - Mão Morta
Resultado de imagem para pintura de dois rostos tapados beijamFalar com quem conhecemos acaba sempre por ser uma forma de falarmos de nós próprios. Falar do que quer que seja é sempre uma forma de falarmos de nós próprios...

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Ao mergulhar pense onde pode bater com a cabeça


Acho que damos pouca atenção àquilo que efectivamente decide tudo na nossa vida, ao órgão que levamos dentro da cabeça: o cérebro. Tudo quanto estamos por aqui a dizer é um produto dos poderes ou das capacidades do cérebro: a linguagem, o vocabulário mais ou menos extenso, mais ou menos rico, mais ou menos expressivo, as crenças, os amores, os ódios, Deus e o diabo, tudo está dentro da nossa cabeça. Fora da nossa cabeça não há nada...

quarta-feira, 19 de julho de 2017

Relaxar é preciso

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A vida é curta para perdermos tempo nos preocupando com o que não nos acrescenta em nada.
Nem sempre é possível perceber e se dar conta de que certas coisas estavam indo por esse caminho...mas quando percebemos, é hora de tomar uma atitude e mudar essa situação.
Não precisamos de ser perfeitos...precisamos é de viver mais, de verdade.

sábado, 1 de julho de 2017

Os pedantes

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O pedante é um sujeito arrogante que faz questão de se envolver em ares de sabedoria superior. O pedante é um tolo pomposo que saiu para uma caminhada cerimonial sem saber que perdeu uma importante peça de roupa, ou seja, seu senso de humor. O pedante é um indivíduo enfadonho que, ao ter feito uma descoberta, fica tão impressionado com a revelação que é capaz de ficar seriamente desgostoso quando percebe que o mundo inteiro não se impressiona com o facto. Os pedantes sempre existiram ao longo dos séculos, mas que são uma praga, lá isso são.

sexta-feira, 2 de junho de 2017

Ser feliz consome-nos muito...

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É assim tão longínqua a felicidade? No tempo, refiro-me à sua distância no tempo; em termos de perspectiva , não está longe nem perto, a felicidade é algo por que se espera, que se procura, e quando começas a cansar-te de esperar, o dono do local onde marcaste encontro com ela tem pressa em fechar o estabelecimento. À tua frente, a porta em direcção à qual ele te encaminha, e lá fora estende-se a noite que terás de enfrentar sozinho, a escuridão em que não queres mergulhar nesse negrume (isto metaforicamente falando).
Portanto escuridões à parte, a razão pela qual algumas pessoas acham tão difícil serem felizes é porque estão sempre a julgar o passado melhor do que foi, o presente pior do que é e o futuro melhor do que será.

sábado, 20 de maio de 2017

Braga Romana

As moedas romanas com imagens sexuais são conhecidas como spintriae e eram cunhadas em bronze ou latão no primeiro século da Era Cristã. O propósito de tais moedas não é ainda definido com clareza, mas especula-se que elas eram utilizadas nos bordéis em lugar das moedas usuais – que costumavam ter efígies de governantes. As spintriae foram encontradas em diversos locais diferentes que fizeram parte dos domínios romanos, o que sugere que eram amplamente adoptadas.
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quarta-feira, 19 de abril de 2017

Janela da alma

“Quando abro a cada manhã a janela do meu quarto, é como se abrisse o mesmo livro, numa página nova.” Mário Quintana
 Resultado de imagem para imagens gifs de janelas       Abro as portas da minha mente e deixo fluir as luzes da imaginação pela janela da minha alma.

domingo, 9 de abril de 2017

Sacrificium

Resultado de imagem para imagens de farricocos bragaPor vezes o corpo humano pode ser comparado a uma criança mimada, aquela que deseja ter todas as suas vontades satisfeitas e, mesmo que isso ocorra, ela ainda é irritadiça, preguiçosa e indolente. Assim é o ser humano, assim é o corpo humano.

Esse lema está muito presente na sociedade moderna, que incentiva a busca desenfreada pelo prazer, pela satisfação de todos os desejos, representado pela “liberdade". Enquanto isso, o ser humano se torna cada vez mais vazio e menos resistente à dor.  

Na exigência de vida tudo é lícito, mesmo o artificial, e o artificial é às vezes o grande sacrifício que se faz para se ter o essencial, toda a espiritualidade é sobre aliviar o sofrimento.

quinta-feira, 16 de março de 2017

A palavra é tempo, o silêncio é eternidade.

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O silêncio é, tanto quanto a palavra, um momento vital de partilha de entendimento, e no entanto muitas coisas, não vale a pena dizê-las. E muita gente não merece que lhes digam outras coisas. Isto faz muito silêncio.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

50 sombras de Grey à moda dos guardas prisionais

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Durante um mês e meio, o guarda prisional Joaquim, duas a três vezes por semana, saltava um muro no interior da cadeia feminina e dirigia-se à vacaria. Aí, as reclusas Rosa e Rosalina, que habitavam um quarto nesta "ala" da prisão feminina, esperavam-no para o habitual animado serão, recheado com vinho e televisão. Joaquim, segundo confessou o próprio, gostava da Rosa, mas, de acordo com o auto de interrogatório, "nunca manteve trato sexual com a mesma". Sim, um guarda prisional diz "trato sexual". "Apenas conversavam, os três ou os dois, caso a reclusa Rosalina adormecesse", continuou. Porém, o depoimento desta última tramou Joaquim.

É que segundo Rosalina "a situação vivida no quarto da vacaria era particularmente desagradável". A reclusa não se referia, no seu depoimento, ao cheiro, mas sim ao facto de o guarda Joaquim ir "a essas instalações para manter relacionamento de cópula completa com a Rosa". Cópula completa, disse. Das duas uma: ou esta prisão é usada exclusivamente para licenciadas em Direito ou as reclusas, em vez de a "Nova Gente" ou a "Caras", preferem ler a "Colectânea de Jurisprudência do Supremo Tribunal de Justiça".

Sucede que, ainda de acordo com o depoimento de Rosalina, a tal cópula completa decorria no "exíguo quarto" que ambas partilhavam, sendo que as camas de ambas estão separadas por um escasso metro. Por isso, "para não ser incomodada e oferecer alguma privacidade" ao casalinho, Rosalina, naquelas duas, três vezes por semana, "tinha que permanecer deitada de costas" para o casal e "virada para a parede". Ao mesmo tempo, "para não ouvir os ruídos da intimidade" (ficamos a saber que a cópula completa provoca ruídos), Rosalina recorria a uns "phones", os quais "tinha que manter nas orelhas". Desta vez, falou claro. Disse "orelhas" e não "canal auditivo externo". Perante os factos, em 1998 o ministério da Justiça decidiu, após processo disciplinar, reformar compulsivamente Joaquim. Este ainda recorreu para o Tribunal Central Administrativo do Sul, que manteve a pena, num acórdão de 2001. Os juízes foram claros: Joaquim demonstrou "incompreensão" do que é ser "funcionário". A este, explicaram os magistrados judiciais, exige-se que "no local de trabalho" apenas persiga a "satisfação do interesse público". Ou seja, está vedada a cópula completa com interesses privados.

A triste vida sexual dos guardas prisionais foi ainda abordada noutro processo, que chegou ao Supremo Tribunal Administrativo em Outubro de 2006. Neste caso, os juízes tiveram que analisar outra aposentação compulsiva de um guarda prisional de 2ª classe. Encontrando-se escalado certo dia para fazer "vigilância" numa das torres da cadeia feminina, o rapaz, porém, foi apanhado noutros preparos.

Tudo começou quando na noite de 3 de Março de 2002 a reclusa "Maria" (chamemos-lhe assim) "deslocou-se ao sanitário" da sua cela "a fim de satisfazer as suas necessidades", lê-se. Resolveu então fumar um cigarro, pelo que correu a cortina para abrir a janela. Neste movimento, avistou do lado de fora "um guarda com as calças despidas até aos joelhos a masturbar-se em frente à sua janela, tendo a metralhadora colocada no chão a seus pés". Ao aperceber-se de "Maria" do outro lado da janela, o guarda "fez-lhe sinal com os dedos junto à boca para que se mantivesse em silêncio". O acórdão do Supremo refere que "Maria" ficou "indignada com o comportamento do guarda" e alertou as outras guardas, não esclarecendo se a indignação resultou da visão da masturbação ou da metralhadora aos pés. Pormenores...

Certo é que as guardas dirigiram-se ao exterior da cela de "Maria" e lá estava o colega "com as calças pelos joelhos, a masturbar-se, encontrando-se a metralhadora junto aos pés". Pelo menos, a arma não desapareceu. As guardas "chamaram o nome do colega", contudo este ignorou-as "continuando nos seus propósitos". Tudo o que tem um princípio, tem um fim, já se dizia na trilogia Matrix, nem que haja uma metralhadora ao pés, acrescenta-se.

Respondendo à acusação, o arguido argumentou que, ao contrário que lhe foi imputado, não estava a masturbar-se, mas sim "teve necessidade de urinar", pedindo, em sua defesa, uma "inspecção ao local para prova destes factos e circunstâncias". Argumentou que a zona é de baixa visibilidade, logo nenhuma das testemunhas poderia afirmar com certeza o que afirmou. Poderia, mas não fez, ter requerido uma inspecção lofoscópica ao local. E aí, sim, todas as dúvidas seriam esclarecidas após uma análise científica ao que restou daquela noite de 3 de Março de 2002. Os juízes do Supremo mantiveram a reforma compulsiva. Mas no meio disto tudo, ninguém quis saber da principal vítima: a metralhadora, talvez uma velhinha G3, um modelo que, brevemente, será substituído. Mas aquela levará para um qualquer ferro-velho ou museu o trauma de 3 de Março de 2002.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Amor e máscaras

"O amor arranca as máscaras sem as quais temíamos não poder viver e atrás das quais sabemos que somos incapazes de o fazer." James Baldwin
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A máscara cai...e no instante seguinte não existe nada, fica apenas a desilusão, quem anda mascarado sempre foi e será mascarado.
Tudo tem o seu lado bom, contudo há desilusões e desilusões, mas algumas acabam por revelar a verdadeira essência de alguém, que corresponde à tal queda da máscara.
Não gosto de máscaras, pois as mesmas retardam o processo da evolução humana.


quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Tempestades...


“Para compreendermos o valor da âncora, necessitamos enfrentar uma tempestade” Eleonor L. Dolan

Imagem relacionadaPor vezes é bom “usar” a roupa da tempestade, é um modo de dar tempero à vida, é saber adaptar o nosso carácter às circunstâncias e ficar interiormente calmo, apesar das intempéries exteriores

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Parabéns Confrade Vlad Dracul.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Tempo de Renovação

Imagem relacionadaQuem teve a ideia de cortar o tempo em “fatias” a que se deu o nome de ano, foi alguém genial…industrializou-se a esperança fazendo-a funcionar no limite da exaustão.
Doze meses dão para alguns seres humanos se cansarem e “entregar os pontos”, mas ai entra o ciclo da renovação e tudo começa outra vez, com outro número e outra vontade de acreditar que daqui para diante tudo vai ser diferente.
A vida é uma renovação constante, é pena algumas pessoas não perceberem esse detalhe e viverem em função do que já foi ou será.
O contrário da insatisfação é a prática revolucionária da renovação.