Contactei ontem o nosso confrade Zequinha, que se encontra em Paris, para o encarregar de trazer umas francesas para o próximo jantar. Mas o rapaz enganou-se, entrou num café, pediu uma francesinha e um fino e ninguém o entendeu. A preocupação do rapaz é mesmo actualizar a playstation.
Depois de ver a reportagem fotográfica disponibilizada pelo confrade Luís, soube que o Sr. Zeca tentou comprar a Torre Eiffel, mas não conseguiu encontrar o dono. Entretanto, como muito bem descobriu o perspicaz confrade Sato, foi apanhado de braguilha aberta nos jardins anexos à referida torre. Foi intimado pelos gendarmes a ir calibrar o brinquedo para o hotel, sob pena de ser colocado no primeiro avião para Katmandou, só com bilhete de ida.
Por outro lado, pedi-lhe para tentar encontrar um local na cidade das luzes, onde possamos fundar a primeira delegação no estrangeiro da nossa confraria. Indiquei-lhe como prioritário um apartamento nos Champs Elysées, com porteiro e telefone de linha vermelha. O dinheiro das multas aos faltosos deve ser suficiente para pagar a renda mensal.
Vamos aguardar até ao jantar, altura em que lhe telefonaremos para saber do andamento da coisa.
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